quarta-feira, 22 de julho de 2009

a jornada

com téo e nadália fugindo de um evento por um túnel, até chegar na balada do gueto. pena que o túnel dava num depósito em que dormiam vários mendigos, ainda bem que não mexeram com a gente. chegando na terra prometida, fomos comer um salgado numa lanchonete. um menininho pegou um pedaço do salgado da nadália, passou maionese e molhou no refrigerante. aí apareceu o zé do caixão, que sentou na nossa mesa, ele tava na mesma jornada.

depois, eu tava num bairro, numa lojinha de quintal que tinha de tudo, procurando uma meia-calça pra mim. mas comecei a sentir um frio muito violento nas pernas, só por estar perto do freezer de sorvete. concluí que só podia ser uma forte sensibilidade espiritual.

depois, eu tava procurando a atátia numa faculdade particular. lá parecia um shopping, tinha muita gente, e muitas escadas rolantes. descendo uma com a atátia, não vi a tempo o relevo que tinha no final, tropecei e o tombo foi feio, todo mundo que vinha atrás caiu também, numa enorme pilha de gente. a vergonha era muita, mas ninguém saberia que a culpa tinha sido minha. pena que uma mulher tava quase sendo estrangulada pela alça da bolsa que ficou enganchada na escada.

2 comentários:

nadália disse...

nossa, imaginei uma cena hilária com essa pilha de gente! você devia desenhar uns sonhos.

Anônimo disse...

é, seria legal
(parecendo resposta do maurício de sousa no gibi da mônica)