com téo e nadália fugindo de um evento por um túnel, até chegar na balada do gueto. pena que o túnel dava num depósito em que dormiam vários mendigos, ainda bem que não mexeram com a gente. chegando na terra prometida, fomos comer um salgado numa lanchonete. um menininho pegou um pedaço do salgado da nadália, passou maionese e molhou no refrigerante. aí apareceu o zé do caixão, que sentou na nossa mesa, ele tava na mesma jornada.
depois, eu tava num bairro, numa lojinha de quintal que tinha de tudo, procurando uma meia-calça pra mim. mas comecei a sentir um frio muito violento nas pernas, só por estar perto do freezer de sorvete. concluí que só podia ser uma forte sensibilidade espiritual.
depois, eu tava procurando a atátia numa faculdade particular. lá parecia um shopping, tinha muita gente, e muitas escadas rolantes. descendo uma com a atátia, não vi a tempo o relevo que tinha no final, tropecei e o tombo foi feio, todo mundo que vinha atrás caiu também, numa enorme pilha de gente. a vergonha era muita, mas ninguém saberia que a culpa tinha sido minha. pena que uma mulher tava quase sendo estrangulada pela alça da bolsa que ficou enganchada na escada.
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2 comentários:
nossa, imaginei uma cena hilária com essa pilha de gente! você devia desenhar uns sonhos.
é, seria legal
(parecendo resposta do maurício de sousa no gibi da mônica)
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