quarta-feira, 5 de agosto de 2009

tchau, dedé

tava fazendo minha viagem habitual de ônibus, junto com pessoas e alguns filhotes de cachorro. um ficou no meu pé, era bonitinho, sempre me mordendo. numa certa altura, achei que o cara da poltrona da frente era o nonô, e disse "oi, nonô, há quanto tempo!", mas não era ele. todos no ônibus perceberam minha gafe (só tinha gente metida e tirona), então tentei dar uma de engraçadinha: "mas desse ângulo é a cara do nonô, rararara". quando o ônibus chegou, meu pai foi me buscar. aí o dedé santana saiu do mesmo ônibus, era amigo da família, apertou nossas mãos e se foi. "tchau, d... dedé!", eu disse - quase saiu "dodô".

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