terça-feira, 21 de setembro de 2010

um terreno "nada" seguro




deu trabalho conciliar amor e trabalho na viagem de navio. a supervisão da conexão das lanchas que formavam o navio era difícil, tínhamos até que dar umas braçadas no mar pra equilibrar a estrutura, mas correu tudo bem; e deu pra dar uns amasso, o alessandro não perde tempo.

aí que quando eu tava na subida de 'embaixo' para 'cima', em pox, ali perto da ponte vinham vindo uns caras sinistros, fiquei com medo, já que eu tava sozinha e o lugar deserto, e fui me enfiando pelo morro, escalando e disfarçando. só que aí eu era o zezé di camargui-luciano, então ainda tinha que tentar evitar ser reconhecido pela vizinhança, pois umas crianças chatas demais tavam brincando em seus respectivos quintais, que tinham uns 80° de inclinação mas não apresentavam risco de perda da bola.

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