depois de bater um papo com a tini, fui ver a apresentação de um coral e de uma orquestra que tava tendo na frente de um teatro histórico, de arquitetura romana. só que o palco tinha duas frentes, então ele girava ao final de cada música, deixando de frente pro público ora os cantores, ora os músicos. eu, como coralista, ainda que não membro daquele coral, me senti no direito de me infiltrar nele, mas só pra ter uma visão privilegiada, mexendo a boca quando necessário, pra disfarçar. mas a cada virada do palco eu tinha que pular de volta pra platéia, com um certo jogo de corpo, já que entre a platéia e o palco tava rolando a apresentação de uns trapezistas. aí, com jeitinho, eu voltava pro palco de novo.
depois eu tava numa cidadezinha do litoral. uma amiga da buana me ligou pra pedir algo emprestado, não entendi o que era mas disse que emprestava mesmo assim. só que depois fiquei preocupada e pedi pra denata ir lá descobrir o que é que eu tinha emprestado, e caso necessário, dar um jeito de resgatá-lo.
depois eu tava com minha tia leda e minha vó olinta numa lanchonete da praia, ao lado da mesa do boyzinho com sudorese.
depois, já em casa, a sovrida, gatinha da minha mãe, tava possuída; coisa de demônio mesmo. assustador.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
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