terça-feira, 25 de novembro de 2008

testemunha de traficante

eu tava num banco em cuiapá, quando saí de lá, fui contratada pra ser testemunha de uma compra de dogras. eu só tinha que ficar lá, até a transação ser concluída. só que não podia de jeito nenhum olhar pra cara dos traficantes, mas eu não conseguia ficar com a cabeça abaixada! levei umas coronhadas, mas sobrevivi. depois o traficante até saiu com a gente, mostrando a cara e tudo. mas entrou numa casa pra pegar o óculos que achou bonito e o clima pesou entre ele e o dono da casa. aí um mototáxi parou e aliviou a tensão.
depois eu tava no centro de araracoara, conversando com o teles sobre acupuntura.

Nenhum comentário: