eu tava num banco em cuiapá, quando saí de lá, fui contratada pra ser testemunha de uma compra de dogras. eu só tinha que ficar lá, até a transação ser concluída. só que não podia de jeito nenhum olhar pra cara dos traficantes, mas eu não conseguia ficar com a cabeça abaixada! levei umas coronhadas, mas sobrevivi. depois o traficante até saiu com a gente, mostrando a cara e tudo. mas entrou numa casa pra pegar o óculos que achou bonito e o clima pesou entre ele e o dono da casa. aí um mototáxi parou e aliviou a tensão.
depois eu tava no centro de araracoara, conversando com o teles sobre acupuntura.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
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