quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
MINISTRO DE GODOY
bial crucificado movimento negro cabelo colorido artista mauro mendonça tobogã walkman cratera camelô terra sem respirar bananeira montanha gigante ilusão de óptica velha na escada bonequinhos joão ramalho 1ª monte alegre 2º ministro de godoy
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
MAIS QUE PALAVRAS
"Era um show dos Stones e o Jagger tava com uma roupa meio ET PRATEADO todo cibern´tico hxh cantando... MORE THAN WORDS e no meio de tudo ele desmaia fudido. Galera fica desesperada, ameaçam parar mas logo tiram ele do palco e eles voltam SEGURADO PELO CORAL MASCULINOFEMININO DE CANTORES PROFISSIONAIS até aí beleza, mas EIS QUE CHEGA O SUBSTITUTO entrando em grande estilo e com zoom no telão
MARCELO DE NÓBREGA."
(aventura de @adrianoserran lindo)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
papo cabeça
eu tava nos corredores da escola, isso dentro do family guy (uma família da pesada). só que um cara super alto destoava, pois seus traços não eram family guy (uma família da pesada); pelo contrário, sua cabeça era de simpsons. achei muito suspeito e comentei com minha colega. ele era professor e parou a aula quando nos viu. ele nos mostrou a luminária do teto e veio com a cabeça de modo a tapá-la pro nosso ângulo de visão, então entendemos que era efeito da luminária, pois ele tinha uma cabeça normal, não de simpsons. assim tudo pôde voltar ao ritmo normal no mundo uma família da pesada.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
o drama da acne
desci no ponto errado e fiquei meio perdida naquela região tão movimentada do cemitério da metrópole. na calçada do prédio da instituição de ensino apareceu um rapaz acneico querendo puxar papo; pedi informação e saí, só que acabei entrando no prédio da instituição de ensino, o que logo se mostrou muito arriscado, pois desconhecidos não podiam entrar lá.
sendo assim, fiquei escapando por pouco, pelos corredores e escadas, mas logo chegou a hora em que a sede de aventura foi substituída pelo medo, pois se me pegassem o fim seria muito ruim mesmo.
de volta ao pátio, o rapaz acneico reapareceu, querendo me manipular no nível das ideias, mas escapei mais uma vez.
de repente, buana e darissa já estavam comigo, e a missão era conseguir assistir à aula do curso profissionalizante sem que nos desmascarassem, pois não éramos inscritas, e a punição seria muito grave. conseguimos assistir a aula e passar por alunas, com a ajuda do menino thierry, que nos forneceu uniformes.
depois, enquanto o professor olhava para o outro lado, aproveitamos para escapar descendo pelo lado de fora do prédio da instituição de ensino, dependuradas nas sacadas, até aterrissarmos na praça e irmos embora, não com o táxi verde (assombrado).
domingo, 2 de janeiro de 2011
sorte (uma comédia de akira kurosawa)
tava eu lá assistindo e vivenciando ao mesmo tempo a comédia do akira kurosawa, que contava com o mathew mcgonegey e uma dupla de japoneses. naquela metrópole eram grandes os perigos, e os dois japoneses sabiam quando alguém ia se dar bem ou mal. o mathew ficou contrariado quando eles apareceram com seus bandolins pra declarar "sorte!", no sentido de "você teve sorte", já que saindo dali ele ia escapar por muito pouco do avião que invadira o trânsito, passando embaixo do minhocão americano. o carro do mathew passou a poucos segundos das rodas do avião, talvez ele nem tenha se dado conta, por isso a implicância com os japoneses.
domingo, 7 de novembro de 2010
O GRANDE RAIO DA POLÊMICA
"DO NADA EM TD PAIS CAIU INTERNET TELEFONE FIXO E CELULAR E TVS DURANTE UNS MINUTOS AI DO NADA FOI UM GRANDE RAIO E ESPALHEI BOATO QUE ERA POR CAUSA DA DILMA NAO SER CRISTA E SPALHARO"
(aventura de @adrianoserran lindo)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
só carecas
me levaram a umas meninas da região, elas estavam todas carecas, de modo que quando vi já tava comentando, já me sentindo impertinente: "nossa, vocês estão carecas... foi piolho?", ao que elas responderam que sim. aí pra amenizar eu comecei a dar exemplos de artistas carecas pra mostrar que era normal, o problema é que só me ocorreu a sined o' connor "... entre outras".
mas situação delicada mesmo foi no carro depois do resultado das eleições. passou um conhecido na rua e eu comentei que tinha corrido tudo bem no ambiente psdbista, que "da soninha eu gostava, só não suportava o serra", porque a soninha tava no banco da frente e eu quis fazer uma média, e só aí eu me toquei que era o serra que tava dividindo o banco com ela! tentei disfarçar: "hein, serra, é só jeito de falar, até parece rsrsrs", mas ele nem interagia, já tava bufando desde antes!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
as leis da física
não é fácil ser a cineasta das próprias aventuras, e ter que fazer tudo dentro das leis da física! porque eu tava lá, nessa praça, quando chegaram as luzes que iam fazer o show. muito legal você poder se ver, ainda mais se suas réplicas têm diferentes personalidades! uma veio toda diva de programa ídolos, outra toda locona com cabelo de christina aguilera em lady marmalade... mas como eram só as réplicas, elas tinham que ser meio defeitinhas nos movimentos, principalmente na mandíbula. mas deu pra ter uma ótima ideia de mim, até bati um papo comigo nos bastidores.
sábado, 23 de outubro de 2010
O NOVO ECLIAS
na coreia do norte havia uma espécie de imperador exilado por causa do comunismo. ele era tipo como um dalai lama. esse cara morreu. era um japonês e tal. adivinha quem eles escolheram pra ser a reencarnação la do imperador? pois é, eu. me mostraram o cara morto e pra mim ele tava so dormindo pq ele tava com ropa de lutar sumo e dentro de uma caixa de papelão,mas fiz silencio pq pensei assim: quem sabe eu fico rico com essa história né? oO bom. depois me dei conta de que a coreia do norte é um pais miserável e de q a partir de agora eu estava em exilio. mas eu tava prestes a ir ser "coroado". teve uma hora q me levaram na fronteira da coreia do sul com a do norte e mandaram sair de perto do muro (era uma cerca de madeira) pq poderia ter algum coreano com fuzil apontnado pra ca e os caras queriam me ver morto !!!!! a parte mais legal foi quando o pessoal de casa descobriu que eu seria coroado. foi tipo como passar no vestibular
-uma contribuição de @eliasmendes (astrólogo)
os inquilinos
chegaram os novos inquilinos e foram entrando pela casa, eles eram muito maus, foram encontrar as crianças pra machucá-las, então para se safarem elas enfiavam a cabeça na água, que vinha até a cintura em toda a casa, e ficavam o máximo que aguentavam, de modo que os inquilinos, mesmo apertando o pescoço deles, não podiam fazer mal, nem depois que elas levantavam a cabeça de volta pra respirar, pois a maldade perdia o efeito, embora em qualquer outra situação isso as tornaria vulneráveis de novo, mas não nesse caso, pois se safaram.
sábado, 25 de setembro de 2010
(meio escura)
passou a propaganda puta merda a voz do Serra na minha cabeça e do anda um bonequinho dele rebolando ENTÃO TAVA O MELLÃO QUER DIZER eu tava na rua NISSO vem ele tava cheio de carrão UNS LIMOZINE CONVERSIVEL tava foda galera terno e eu na rua nisso aparece ele meio com 3 metros (2,60 por aí) e bem LARGO mas não gordo nisso batendo forte e a face MELLÃO ( eh e he e eheee) fazendo assim e rindo e depois olhar macabro nisso corri perto da rua do estúdio (meio escura) kkkkkkkk
- uma contribuição de @adrianoserran (lindo)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
um terreno "nada" seguro
deu trabalho conciliar amor e trabalho na viagem de navio. a supervisão da conexão das lanchas que formavam o navio era difícil, tínhamos até que dar umas braçadas no mar pra equilibrar a estrutura, mas correu tudo bem; e deu pra dar uns amasso, o alessandro não perde tempo.
aí que quando eu tava na subida de 'embaixo' para 'cima', em pox, ali perto da ponte vinham vindo uns caras sinistros, fiquei com medo, já que eu tava sozinha e o lugar deserto, e fui me enfiando pelo morro, escalando e disfarçando. só que aí eu era o zezé di camargui-luciano, então ainda tinha que tentar evitar ser reconhecido pela vizinhança, pois umas crianças chatas demais tavam brincando em seus respectivos quintais, que tinham uns 80° de inclinação mas não apresentavam risco de perda da bola.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
ser importante e pegar ônibus tudo ao mesmo tempo formando uma só coisa legal e descontraída
eu, sílvio luiz e ana maria braga morávamos no mesmo prédio. saí pra encobrir um crime, peguei o ônibus e vi ana maria voltando pro prédio, aí o sílvio me ligou pra perguntar se eu sabia dela pois tinham marcado uma reunião há horas e ela certamente no restaurante do prédio como se não houvesse amanhã. desliguei e pensei "uau quando foi que de repente eu recebo ligação de celebridade que vida louca e importante estou levando nesse prédio em são paulo".
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
o último careca
o cazé era o último sobrevivente da terra. eu tava assistindo ao vivo esse acontecimento. aí ele tava explorando o planeta, escalando o globo, de um pólo ao outro, tava do ângulo que a gente vê do espaço, mas ele não era gigante nem nada. ia pelos oceanos, mergulhando bem no fundo, depois pelo continente, à vontade nessa situação, mas nem triste nem contente. esse era o último sobrevivente da terra.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
O ADEUS DE FÁTIMA
liguei pra dar meus pêsames, era inacreditável que minha tia fátima bernardes tivesse morrido. as notícias não eram oficiais, de modo que depois descobri que foi só um mal entendido, ela não tinha morrido, ainda tinha muito que cobrir na copa, puxa, que fora.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
deu a louca no tempo
tinha lá esse casarão de madeira, meio cortiço, meio fábrica, de uns 3 andares, com varandas que davam para o pátio enorme que ficava no meio. aí que o touro gigante escapou da sua caravana e invadiu o casarão, enfurecido, destruindo tudo. fugimos desesperados, mas fiquei sabendo que o alessandro, meu namorado, tinha enfrentado o boi, pra ajudar os bombeiros, assim como minha irmã luça. os bombeiros protegeram a luça, mas o alessandro parece que se feriu, e não consegui encontrar com ele até agora!
depois eu tava em pox, era feriado, a família reunida lá, mas algo aconteceu e eu, buana, darissa e lípia saímos numa jornada, de bicicleta, porque tínhamos nos deslocado no tempo. íamos em fileira, por entre as áreas laterais das casas. ao passar por um portão o guarda disse que não podia abrir mais pra gente passar melhor, pois qualquer alteração a nosso favor podia deslocar mais o tempo. aí a buana apareceu com uma dica de uma cidade vizinha. o problema é que quase não tínhamos dinheiro, mas a buana conseguiu um táxi que cobrava 5 e pouco por cada viagem, qualquer uma, e olha que nos levou pra outra cidade, mas claro que ele era muito chato. eu tava na parte de trás do carro, não fazendo questão de me inteirar de nada, de tomar a frente de nada, não tinha esperanças. chegamos lá, descemos do carro, ia continuar a nossa sombria e melancólica jornada.
NO BOLO O DO MARCOND
"tava vendo REDE RECORD ae nisso eles mostrando orkut de suspeitos de pedofilia AÍ APARECEU NAS ACHADA DE MERDA DELES NO BOLO O DO MARCOND aí até ri né NISSO MUDA E FALAM 'esse perfil pertence à ESCRITORA Luciane Catalá' porra fiquei desesperado pra te ligar querendo os merda da record (sites de relacionamento) aí nisso acharo um vídeo teu de zoera nadaver e falaro 'vejam como eles fazem pouco caso'"
CONTRIBUIÇÃO DE @ADRIANOSERRAN (lindo)
terça-feira, 25 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
o flantanejo
viagem para pox, seita, estrada, vestígios de crimes enterrados, aterrorizando, crimes sem rastros, prédio, shopping, bebê na catapulta, prédio demolido, andar lá em cima, babaca, bicão, língua de cobra, glória pires, ópera, bico, bico cístico do ronald, disfarçar o câncer, ópera lá em cima, descer como sexóloga, ri atrás bico bar ao lado ia ser no flantanejo outro dia.
domingo, 18 de abril de 2010
q
Eu tinha um maine coon que não me obedecia nunca, e que era super pesado. Eu queria que ele fosse pra cozinha, e tentava empurrar, mas ele nem saía do lugar.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
aglomerações cósmicas
O Super-Homem e sua irmã descobriram que não são filhos de ETs, e sim aglomerações de partículas cósmicas que formaram duas pessoas. O Clark tava todo preocupado que seus pais adotivos não iam mais amá-lo depois de saberem a verdade.
quarta-feira, 31 de março de 2010
L Word
Era um episódio especial do L Word, e a Shane tocou e cantou várias músicas com letras feministas, inclusive Cat Power e Radiohead. Foi lindo.
terça-feira, 23 de março de 2010
profissão paródia
a baléria, minha colega de trabalho, virou e disse: "tenho leuquimia". insistiu: "leuquimia".
aí entro na banca que era bem uma livraria, vi lá o exemplar daquele romance do chico buarque sobre a família de retirantes que ganhava a vida fazendo paródias, e que acabou mal, por conta de direitos autorais.
mas louco mesmo foi ter chegado tão perto do fim, com aquela facção ameaçando acabar o mundo, atirando na gente. não tínhamos saída, era o fim, sério mesmo. mas, do nada, minha irmã surgiu com uma dinamite, então escapamos, sem nem pegar a explosão. não ouvi barulho, de modo que voltei a cabeça pra conferir se o mundo tinha acabado pra eles mesmo, e tinha lá uma fumaça, tudo indicando que sim. só que lá na concentração, que era o quarto dos fundos da vó bia, o jack shephard (lost) não tava lá com a cara muito boa, ele...
PRECISAVA VOLTAR.
segunda-feira, 8 de março de 2010
o velho comunista se aliançou
e a márcia goldschmidt de top, barriguinha de fora e tudo? eu tava vendo pessoalmente, mas a imagem tava muito chamuscada. de qualquer forma, dei print.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Fazendo a X-Men PARTE 3 (FINAL)
Enquanto isso, eu estava andando pelo andar, que parecia um mercado/restaurante, e conheci uma mulher que estava com uma bebezinha no colo. Peguei a bebê, e ela era muito fofa. Olhei pra mãe pra dizer isso, e ela ainda estava com a bebê! Acontece que essa era uma característica de mutantes, a gente nunca podia pegar bebês, porque um clone era gerado automaticamente. Eu estava com o clone da bebê nos braços. Até tentei colocar o clone de volta, dentro da bebê, sei lá, mas não rolou. Aí entrei numa bad que a vida continuava injusta, que era tudo uma merda, e tal. E me matei. Não lembro como, mas foi dramático. Enquanto isso, o meu macaquinho estava explorando a praça em frente ao prédio, e descobriu um monumento erguido em homenagem à reforma dos direitos humanos que tinha rolado na época que a gente não saia de casa. Os normais e os mutantes tinham os mesmos direitos, agora. Mas ele não podia me contar isso, porque eu já tinha me matado.
Fazendo a X-Men PARTE 2
Eu morava com meus tios, e a gente descobriu um jeito de nunca precisar sair do apartamento. Era bem grande, com clima fazenda industrial. Daí a gente parou de olhar pela janela, também. Várias aventuras aconteceram nessa época, tipo luta com outros mutantes. Eu lembro que a minha tia tinha os poderes do Magneto. Mas enfim. O tempo passou, a minha tia morreu. Depois o meu tio.E eu e o macaquinho resolvemos ver o mundo lá fora. Pulamos pro andar de cima, e tava bem diferente. Tinha uma galera comendo e conversando, e eu já fiz amizade. Sentei com umas pessoas e achei incrível que elas não estavam preocupadas se eu era mutante ou não. Fiquei comendo sushi e tava delícia. Daí o meu macaco notou que, quando eu comia um, outro aparecia no lugar. E chegou à conclusão que era tudo uma alucinação minha, provocada pelo pavor que eu tinha de sair de casa. E resolveu ir pulando pelos andares e descobrir o que o prédio tinha virado, realmente. Ele tinha virado um hospital, e eu tava na ala psiquiátrica.
Fazendo a X-Men PARTE 1
Tinha dois tipos de pessoas, as normais e as mutantes. Eu era mutante, claro. E eu era um menininho, e tinha um macaco de estimação. Os mutantes podiam fazer coisas tipo voar (nem todos). Eu abria as mãos com a palma virada para o chão e levantava vôo, como se saísse um jato de ar das palmas. Era legal. Mas rolava todo um apartheid. Os mutantes tinham de ter cortina em todas as janelas de suas casas, porque ninguém queria vê-los. Se um mutante fosse pego olhando pela janela, era multado. A gente ficava mais em casa, mesmo. Mas às vezes tinha de sair pro mercado, por exemplo. Daí tinha de ir voando. Nós éramos proibidos de andar nas calçadas com os normais. E rolava um perigo de morte, mesmo. Os mutantes que não conseguiam voar tinham de ir pulando pelos telhados, postes, etc. Mas cada vez que um deles pulava, um mutante que estava no chão morria. Daí a importância de evitar as ruas e calçadas.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
DE CUECA , só de cueca (carta do leitor III)
minha gata tinha fugido, tipo eu moro em florianópolis mas ela foi parar la na palhoça, na casa de um vizinho q tinha cachorro. ta daí eu fui DE CUECA , só de cueca, atrás da gata, os vários kilometros foram percorridos em minutos ou menos. na casa da pessoa onde a gata tinha entrado tinha um cachorro amarrado com um fio, e a gata tava perto dele e eu fui la pegar ela. quando eu peguei ela eu ouvi vozes, eram as pessoas q moravam na casa, eles ja tinham chamado a policia e stavam indo ligar um alarme. eles ligaram um alarme e ele tinha luzes coloridas, tipo um jogo de luzes de balada, luzes azuis vermelhas, amarelas etc. o barulho era inclusive uma musica. daí eu fui la falar pra eles q eu so tinha ido pegar a gata e eles disseram assim:nao podemos fazer nada. agra você vai ter que converar coma polícia. detalhe: a gata tava na minha mãe e ela era VERDE !
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Itaniano = Italiano (carta do leitor II)
eu estava tipo na Itália ou na Espanha, não sei, sei que tinha falecido pai de dois (ou três?) conhecidos meu(s), com aqueles cabelos meio estilo Itaniano Mafiosos e tal, um meio gay e outro q não saia do celular... em suma, convidei o de celular pra assistir um filme de terror (depois da morte do pai, tem cabimento?) em fita VHS... ele falou que iria depois da missa, dentro da missa minha esposa meio que sorrindo me fala, "Dérik, estou te largando" e vai embora... eu apenas falei "ok" achando meio absurdo... dai pensei, "Deus do Céu, ela vai entrar na minha mansão e levar tudo"... chegando na mansão, com o conhecido que tinha perdido o pai (sempre no celular) notei a falta logo na entrada das flores e da estátua, ela já tinha levado embora... chego la dentro e vejo TV antiga velha no meu quarto, já as telas de plasma, Blu-ray e afins levou tudo embora..
só que como eu ia assistir o terror no VHS, pensei que não tivesse levado também o aparelho de VHS... e cara sempre no celular, eu meio puto e tal, dai acordei... mas tem mais lances, meio poderoso chefão, sei que foi meio absurdo e ridículo!
Tipo, o cara que não saia do celular parecia um pouco com o Steve Van Zandt, cabelo e tal, e o irmão gay dele (que fazia povo beijar mão dele e tal, isso depois do enterro), era meio ele só que mais magro e um pouco mais cabeludo... sei que foi absurdo!
uma contribuição de @derikgmaster
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
CARTA DO LEITOR
então.
tava numa casa com uma galera muito locks, incluindo:
- uma rapaziada do twitter, incluindo o cara do eduardo's scrapbook, que foi um cuzão;
- uma mulherada mais ou menos que frequenta meu lar;
- uma playboyzada padrão;
- uma russa louca, que me queria, mas que queria todo mundo, o que me chateou
- um donzelo que formou comigo na ufmg; e
- paulo de oliveira, apresentador do programa 'larica total'.
(importante mencionar que paulo era simultaneamente participante E responsável pelas eliminações.)
como assim "eliminações", você pergunta? bem, era um reality show. na maioria do tempo, a gente ficava de gozolândia, goró, azaração e papo besta, mas de vez em quando, não sei por que motivo, todo mundo parava tudo e passava a procurar um SABONETE que um dos integrantes tinha escondido pelo ambiente. quem achava, escondia na vez seguinte.
daí teve uma hora em que eu tava num corredor, cortando QUEIJO, e vi na minha frente o paulo responsável pelas eliminações, separado de mim por um portão, lendo uns papéis com umas anotações sobre os participantes. abriu o meu papelzinho e leu alto: "esse cara tá usando muito as minhas frases". decidiu me eliminar!
em chamas, comecei a jogar os pedaços de queijo nele, e num acesso de FÚRIA, atirei até a faca que estava usando. depois disso, triste, fui pra cozinha da casa, onde encontrei o paulo participante, que me repreendeu pelas minhas atitudes, apesar de compreender minha chateação. conversei um pouco dele e ficamos vendo aquele glorioso brasil x uruguai de 1993, em que romário garantiu a seleção canarinho da copa do ano seguinte (o resto é história). tava passando na tv.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Fazendo a Lia
Estava num restaurante no Centro, esperando um colega pra decidirmos umas questões do trabalho da faculdade. Ele não chegava nunca, e eu lá super apertada... Acabei fazendo xixi em um pires. Fiquei com medo de ele ter visto, porque chegou bem na hora que eu terminei. Mas pensei: Eu estava precisando! Mijei mesmo, e daí?
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
modo convencional
no balneário muito louco as pessoas escorregavam alucinadas pelo tobogã. o problema é que a queda na água era tão violenta que criava uma bolha de plástico em volta da pessoa, difícil de romper pra poder respirar. aí que eu entrava, rasgando o plástico e salvando a galera, por pura presença de espírito, porque ninguém tinha pensado nisso. cheguei até a salvar a mim mesma.
também tinha um shopping todo moderno no interior, só que a escada rolante era quase uma roleta russa, porque a queda era praticamente livre, de tão vertical que era. vi várias mães arriscarem a vida de seus filhos, e um idoso arriscando a própria vida, e tudo pra chegar lá embaixo sem ser do modo convencional.
e eu, como adolescente do sexo masculino que era, trancado em casa de familiares tiranos, tinha que fazer o menor barulho possível pra poder me transportar ao mundo das aventuras. era na dispensa, eu tinha que mover os engradados de lugar sem que ninguém ouvisse, e era a partir daí que a aventura nas selvas da américa latina começava.
domingo, 24 de janeiro de 2010
modernidade é o futuro
confesso que foi constrangedor, apesar de os vasos estarem lá pra isso: número 2 no ônibus. já tinha rolado número 1 no metrô, onde é mais comum. e tipo, não deu pra controlar, foi preciso.
estranho também foi a professora de informática lendo toda minha conversa no msn pra me dar nota: "parabéns, vc sabe usar as ferramentas e tem iniciativa", era um curso com viés empreendedorista.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
ritmo e dinamismo
o marcos palmeira era meu primo e tinha a minha idade. claro que pintou um clima, logo virou romance.
mas como filha do sílvio santos rolou uma competição bem sinistra, de dar voltas repetidas vezes num tobogã circular, deslizando e escalando, apostando corrida com a equipe adversária. em jogo simplesmente tudo. perdemos por pouco.
e aí que, seguindo a mitologia do meu povo, a caçula de uma família ia ser abandonada numa gaiola, no fundo do mar. mas eu encontrei uma brecha na lei, de modo que ela seria levada, sim, mas poderíamos resgatá-la.
lembrei daquelas férias em que eu resolvi praticar minha habilidade no parkour. ficava me pendurando e pulando nos muros e nas fachadas das casas do centro, sem parar pra pensar, apenas mantendo o ritmo e o dinamismo. apesar de ter notado que na minha lembrança da infância a habilidade era mais maneira, aí num esforço consegui juntar lembrança e realidade, tornando mais louca a aventura. no livro que eu ia escrever, inclusive, seria tudo parte de uma grande fuga alucinada.
agora voltando, na janela do quarto de costura da minha vó bia, no terraço da frente, o amado batista me viu e ofereceu churrasco - ele era da família. disse que ia deixar separada a comida pra mim, beleza, mas quando cheguei, depois de dar a volta com o marcos (palmeira), andar na terra e subir muitas escadas, não tinha mais nada. e a velha cozinheira pegava o resto que ia me dar pra colocar numa marmitex, enquanto um cachorro lambia e um bebê deformado mastigava e jogava de volta, a velha achando natural.
sábado, 9 de janeiro de 2010
tenho problema com jogos
do ônibus, vi aquela loja que se divulga deixando os clientes fazerem propaganda no microfone. a mulher do lado me explicou: as pessoas não podem ver um microfone!
depois eu tava naquela cidade jogo, tipo the sims, com o téo e o krigor, fugindo do urso que nós mesmos tínhamos criado. na fuga a gente voava, e era até fácil, só esticar os braços, pena que eu não tinha muito controle.
sábado, 2 de janeiro de 2010
sou jovem quero viver
foi tudo muito rápido (mas o suficiente para se tornar inesquecível). eu tava numa calçada, de boa, quando o capeta surge do nada me esganando! não deu tempo de ver a cara dele, mas foi ele sim, certeza.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
falcatrua
que absurdo, entramos no spa chiquérrimo só pra almoçar, desviando dos setores para *adultos*, só que me deu vontade de fazer xixi e eles simplesmente cobravam R$ 30,00 pra utilizar o banheiro!
depois eu tava numa casa de uns 3 andares, numa confraternização de parentes distantes. eu e buana recebemos uma herança em fitas de vídeo, foi demais. mas tinha tanta gente na casa, porque também tava tendo uma festa de faculdade, que as coisas saíram do controle. quando eu vi um bebê quase morto, fui atrás de ajuda, pois tinha atendimento médico lá também, e tavam ressuscitando outro bebê, mas consegui que um médico fosse resgatar o outro, aí fiquei aliviada, mas fiquei acompanhando com o olho e vi a falcatrua: fingiu que ia descer com o bebê pelo elevador, mas foi só teatrinho, largou o bebê pra lá e voltou pra festa.
e tive uma briga tão feia com a teloísa, só resolvi fazer as pazes quando me informaram que não foi sonsidão ela ter mexido nas minhas coisas, é que ela tinha síndrome de down. fiquei tão sem graça... então escapei do sobrado voando, de leve, com ela na minha garupa.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
döppelgänger da darissa
batendo um papo na sala com minhas irmãs. pelo vidro da porta deu pra ver uma pessoa num cavalo se aproximando. olhando de perto no vidro, a surpresa: "é a darissa!". ou seja, seu DUPLO, porque ela tava ali com a gente. aí o duplo foi embora, foi só uma aparecida mesmo. e eu fiquei nossa, que legal, você tem um duplo, e ele tá viajando no tempo pra te ver. porque era isso que os duplos faziam.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
parabéns luça você merece
badminton sem raquete e com bola de kiko com uma galera jovem num terraço rústico.
depois, no cinema com buana e darissa, rolou um clima com um quase primo. só que ele tinha namorada! mas ela não tava lá e... não resisti. *suspiro*
mas ontem foi complicado, precisava concluir um trabalho num sobrado e o único jeito de entrar nele era com o carro pulando pra dentro do compartimento por cima de outro carro. rolou apreensão, mas o motorista se virou e deu conta.
lá dentro a tv tava ligada e descobri simplesmente que minha irmã luça tinha conseguido seu lugar ao sol em hollywood: tava no elenco de séries como dexter, entre outras. liguei pra saber e ela disse que era só participação especial, mas como assim me apresenta logo esses atores!
depois, no cinema com buana e darissa, rolou um clima com um quase primo. só que ele tinha namorada! mas ela não tava lá e... não resisti. *suspiro*
mas ontem foi complicado, precisava concluir um trabalho num sobrado e o único jeito de entrar nele era com o carro pulando pra dentro do compartimento por cima de outro carro. rolou apreensão, mas o motorista se virou e deu conta.
lá dentro a tv tava ligada e descobri simplesmente que minha irmã luça tinha conseguido seu lugar ao sol em hollywood: tava no elenco de séries como dexter, entre outras. liguei pra saber e ela disse que era só participação especial, mas como assim me apresenta logo esses atores!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
sapos sortidos
maior toró no campus. fui fugir pro subterrâneo, mas me deparei com dois sapos comuns num canto, e três sapos maiores, um de cada cor, num outro canto. simplesmente O HORROR.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
mãe e esposa
eu era casada e mãe três filhos, todos éramos negros. num passeio no parque, mostrei pro meu marido uma cena do passado em que eu tinha me descabelado horrores com essas crianças, mas continuava belíssima. nenhum reconhecimento.
depois, um programa de rádio era a única ligação com o outro tempo e a chance de resolver um grande mistério. pude evitar um roubo, mas tive que reviver uma grande angústia, tudo por causa das mensagens subliminares das MÚSICAS INTERNACIONAIS LENTAS.
depois, um programa de rádio era a única ligação com o outro tempo e a chance de resolver um grande mistério. pude evitar um roubo, mas tive que reviver uma grande angústia, tudo por causa das mensagens subliminares das MÚSICAS INTERNACIONAIS LENTAS.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
banguela entre dinossauros
tava entre turistas, visitando um museu de história natural. o prédio parecia um colégio, tinha uns três andares e um pátio bem grande no meio. passando de uma sala a outra, percebi que tinha algo errado, um vulto nos seguindo. saquei então que era armação, uma pegadinha, ainda que sem fins cômicos. tentei avisar todo mundo pra não se assustar, quando o bicho pegasse. aí começou o vendaval e apareceram os dinossauros, tudo bem convincente. aí meus dentes começaram a cair, mas eu sabia que como era tudo armação, aquilo ia valer só ali, no mundo real eles tariam de volta, então nem liguei muito.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
o foreman é a resposta
era uma micareta num terminal de ônibus que mais parecia um parque. não tinha pegação, só corpos desnudos, e uns caras muito babacas, que ficavam mijando na gente em pleno banheiro feminino. eu só tava lá pelo felipe andreoli.
meu brinco quadrado caiu e eu, do outro lado da grade, pedi pra menina que pisou nele pegar pra mim, não tinha percebido que ela era cega, mas ela pegou direitinho, que sensibilidade.
aí só sei que eu tava no hospital de house. ia acontecer uma situação que eu já tinha previsto, então eu tive que fazer voz de espírito, sussurrando pros médicos que eles precisavam buscar o foreman, antes de ele pegar o avião, pois ele era a resposta. eles não me viam, então eu queria sugerir isso na mente deles, sem que pensassem que era assombração também, né.
meu brinco quadrado caiu e eu, do outro lado da grade, pedi pra menina que pisou nele pegar pra mim, não tinha percebido que ela era cega, mas ela pegou direitinho, que sensibilidade.
aí só sei que eu tava no hospital de house. ia acontecer uma situação que eu já tinha previsto, então eu tive que fazer voz de espírito, sussurrando pros médicos que eles precisavam buscar o foreman, antes de ele pegar o avião, pois ele era a resposta. eles não me viam, então eu queria sugerir isso na mente deles, sem que pensassem que era assombração também, né.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
dia da consciência negra
num jantar num restaurante bem chique, com produtores de tv, um novato comenta sobre o objeto de desejo de um colega: 'mas ela é negra!'. ao que o produtor fodão responde: 'não tem negro no brasil. quem aqui não é a fim dessa mulher? e ela é mais morena que a bombom'.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
obsessão pelo ânus
aí o wilson comenta com a treze do alívio que é tomar o remédio que resolve o seu problema. ela nem fala nada e ele emenda: "imagina ficar com o ânus contraindo sempre". e ela pensa: "mas que obcessão pelo ânus...". ele também 'decifra' o comportamento dela, como todos nesse hospital do house. e acabam marcando um date.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
bate-papo animal
foi horrível quando eu olhei no espelho e vi que tinham caído os brackets dos dentes da frente, o que já foi suficiente pra que eles se separassem incrivelmente, fiquei pior que o wesley willis. e como ainda tinha uma festa em família pra ir, tive que ficar falando com a boca o mais fechada possível, tampando com a mão, na hora dos risos.
tinha um cachorrinho filhote bem pequeno que todo dia de manhã vinha receber meu carinho. ele sempre mordia meu indicador, como todos os animais que eu encontro, mas como ele era racional, ficamos super amigos. ele falava, mas não diretamente: ele passava os recados pro ar, que depois eu recebia no canto do quarto.
tinha um cachorrinho filhote bem pequeno que todo dia de manhã vinha receber meu carinho. ele sempre mordia meu indicador, como todos os animais que eu encontro, mas como ele era racional, ficamos super amigos. ele falava, mas não diretamente: ele passava os recados pro ar, que depois eu recebia no canto do quarto.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
síndrome da sacada abaixo
involuntariamente eu subia as escadas rolantes de altura média no shopping até chegar na sacada em que davam e caía lá de cima. por causa do tecido mole ou do jogo de corpo, não sei, eu não me machucava, simplesmente me levantava e subia a escada rolante mais próxima, até dar na sacada, a uma altura média, e caía etc. não sabia o que estava acontecendo comigo, mas fiquei envergonhada quando o guarda do shopping me abordou, eu sabia que tava agindo de forma muito inapropriada em pleno shopping, mas me convenci de que não tinha motivo pra sentir vergonha, eu não fazia a menor idéia do que tava acontecendo comigo, afinal, então ele me acompanhou pra evitar que acontecesse de novo, me concentrei pra assumir o controle e subi de elevador.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
um trabalho infernal
tinha um prazo muito curto pra pegar o máximo de fogo dos portais do inferno pra levar pra outro lugar.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
o calombo
eu tava sendo examinada num centro especializado em diagnósticos. deu positivo no exame de gravidez! mas isso não era possível! refizeram e deu positivo de novo. aí eu me lembrei de um caso em que tinha surgido um feto minúsculo numa parte nada a ver do corpo de alguém, caso em que dava positivo no exame também, e desconfiei do calombo que eu tinha na mão esquerda. era isso.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
momento arquibancada-cone dourada
presenciei um reencontro entre pai e filha. ele era mendigo, e ela tinha barba, mas era super popular.
agora há pouco tava tendo um mega evento, pras pessoas ilustres da cidade, um misto de pox com praça kantuta. era natal também. dei um presente (bichinhos de pelúcia) pra cada criança boliviana que eu encontrava e reconhecia, os pais ficavam muito gratos. a duíza organizou o momento da arquibancada dourada, no qual nós, pessoas ilustres da minha família, todas com vestido de baile, entrávamos nessa arquibancada-cone, descíamos os degraus tomando muito cuidado, porque eram estreitos e toda a estrutura era bamba. só sei que tudo começou a desmoronar sobre nós. muitos foram os feridos. a daís não sentia as pernas, mas tentei acalmá-la avisando que ainda circulava sangue nelas. salvei muitas crianças dos escombros, me sentindo muito culpada, porque eu tinha sentido que tava entrando numa presepada. se ao menos fosse firme o negócio.
agora há pouco tava tendo um mega evento, pras pessoas ilustres da cidade, um misto de pox com praça kantuta. era natal também. dei um presente (bichinhos de pelúcia) pra cada criança boliviana que eu encontrava e reconhecia, os pais ficavam muito gratos. a duíza organizou o momento da arquibancada dourada, no qual nós, pessoas ilustres da minha família, todas com vestido de baile, entrávamos nessa arquibancada-cone, descíamos os degraus tomando muito cuidado, porque eram estreitos e toda a estrutura era bamba. só sei que tudo começou a desmoronar sobre nós. muitos foram os feridos. a daís não sentia as pernas, mas tentei acalmá-la avisando que ainda circulava sangue nelas. salvei muitas crianças dos escombros, me sentindo muito culpada, porque eu tinha sentido que tava entrando numa presepada. se ao menos fosse firme o negócio.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
viva e adolescente
durante a apresentação de cada aluno na sala, chegou na isabela nardoni. achei estranho, afinal, ela tava viva e adolescente.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
tráfico internacional de amendoins
tava hospedada justamente no hotel que tava sendo tema de um programa na tv. era um ponto de passagem de grandes traficantes de amendoins, vindos do exótico país vizinho. o hotel era bem exótico também, lembro vagamente da decoração com elefantes asiáticos. e era um prédio bem alto e fino. eu tava hospedada num andar de baixo, obedecendo as restrições de não portar amendoins, mas favorecendo um colega que poderia passar por suspeito; ajudei ele a sair de lá pelos fundos. se bem que ele tava só querendo sair sem pagar mesmo.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
a maior aventura de todas
me despedi da apa naula e desci pro ponto de ônibus que ficava embaixo do viaduto, quando o ônibus que passava arranhou a estrutura e tudo ameaçou desabar. na verdade, começou a desabar, e eu comecei a minha corrida de sobrevivência. e também não era um simples viaduto, era o teto de um pátio gigantesco, que não acabava nunca, o pátio era a cidade inteira, muito concreto pra subir e pular em alta velocidade. e nunca que chegava um lugar seguro, um lugar livre do teto. na corrida passei até por um show da beyoncé (ela cantando em cima de um bloco), como alento aos sobreviventes, e pelo vídeo da visita da mariah carey, que tinha passado a infância naqueles pátios.
depois, eu desci uma estrada deslizando como se fosse um tobogã, com medo de voar pra fora da borda. cheguei bem à cidade de gigantes. ou eu que era miniatura. quer dizer, dependendo da situação eu era só uma anã, mas normalmente tava tudo bem grande mesmo.
depois, eu desci uma estrada deslizando como se fosse um tobogã, com medo de voar pra fora da borda. cheguei bem à cidade de gigantes. ou eu que era miniatura. quer dizer, dependendo da situação eu era só uma anã, mas normalmente tava tudo bem grande mesmo.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
esgolepada e fazendo caras
tinha uma competição num parque ecológico, depois de uma corrida, tinha que nadar num córrego, aí passar por baixo de uma grade e continuar a correr. como eu já tava atrasada, nadei só até a grade mesmo. fiquei conversando com as tias e a madrasta, que tavam lá, fora da água. uma galera que tava jogando vôlei acertou a bola duas vezes da cabeça da duíza. o córrego secou, ficaram só os cascalhos. na volta pela trilha, fui entrando num mato pra ver os bichos, mas a taura gritou avisando que não podia. aí de repente tava rolando uma pegadinha com o britto jr.
eu e téo passeando pelo bairro areão. numa rua super perigosa eu fui por um atalho e pedi pra ele dirigir com cuidado, quando nos encontramos do outro lado, eu sabia: tava lá ele vindo com o seu fusca já sem uma roda (roubaram). numa outra rua, ali perto das vendas, eu e nadália vimos um casal deitado no meio da rua, em plena ladeira, dormindo ao lado de suas motos também deitadas. depois eu tava sozinha, voltando pra casa, quando vi um tapete no meio de um jardim e um cara com microfone, gravando um programa evangélico, achei que fosse gracinha do téo e fiquei olhando com cara de "mas você, hein". quando cheguei mais perto vi que não era ele, que vergonha, vai que me filmaram com aquela cara e com aquela roupa esgolepada? depois, já com o téo, numa esquina, os homens que passavam, todos, bonitos ou feios, gordinhos ou magros, paravam pra se exibir pra ele, até fazendo dancinhas sensuais! sucesso.
eu e téo passeando pelo bairro areão. numa rua super perigosa eu fui por um atalho e pedi pra ele dirigir com cuidado, quando nos encontramos do outro lado, eu sabia: tava lá ele vindo com o seu fusca já sem uma roda (roubaram). numa outra rua, ali perto das vendas, eu e nadália vimos um casal deitado no meio da rua, em plena ladeira, dormindo ao lado de suas motos também deitadas. depois eu tava sozinha, voltando pra casa, quando vi um tapete no meio de um jardim e um cara com microfone, gravando um programa evangélico, achei que fosse gracinha do téo e fiquei olhando com cara de "mas você, hein". quando cheguei mais perto vi que não era ele, que vergonha, vai que me filmaram com aquela cara e com aquela roupa esgolepada? depois, já com o téo, numa esquina, os homens que passavam, todos, bonitos ou feios, gordinhos ou magros, paravam pra se exibir pra ele, até fazendo dancinhas sensuais! sucesso.
sábado, 19 de setembro de 2009
versão mogno
aí que o orkut mudou todo o layout. as letras ficaram maiores e as sessões todas emolduradas em mogno.
e a ana furtado que era casada com o sasha baron cohen?? era escada em todos os sketchs dele no vma´s.
e a ana furtado que era casada com o sasha baron cohen?? era escada em todos os sketchs dele no vma´s.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
mergulhar na fantasia
eu tava deitada tipo numa tenda (que nem de propaganda de amaciante, onde tudo é branco e macio), com panos esvoaçantes. dava pra ver as nuvens, e sentir um balanço de mar. então, concentrando bem, dava pra fingir que tava viajando pelos ares, como se a tenda fosse uma nave, ou, concentrando diferente, que tava navegando no mar, como se a tenda fosse um barco. eu tinha que ficar variando, não dava pra mergulhar na fantasia, por causa do (bom e velho) medo de amplitude, né.
depois, era uma viagem de ônibus, eu tava com a darissa e a buana. tinham umas meninas mais velhas, que eram tipo da turma mais avançada (exemplo: éramos da 8a, elas do 3º ano), que iam descer no outro sentido da viagem (o ônibus tava indo de a para b, a gente ia ficar em b, e elas no sentido de a, mas servia o mesmo ônibus). quando elas foram descer, cogitaram chamar uma de nós, pra ir pra balada com elas, claro que nem pensaram em mim, comentaram sobre a darissa, mas perceberam que ela também tava com uma blusa que aparecia um pouco da barriga (a buana também tava), e pra onde elas iam não se entrava com blusa curta.
depois, era uma viagem de ônibus, eu tava com a darissa e a buana. tinham umas meninas mais velhas, que eram tipo da turma mais avançada (exemplo: éramos da 8a, elas do 3º ano), que iam descer no outro sentido da viagem (o ônibus tava indo de a para b, a gente ia ficar em b, e elas no sentido de a, mas servia o mesmo ônibus). quando elas foram descer, cogitaram chamar uma de nós, pra ir pra balada com elas, claro que nem pensaram em mim, comentaram sobre a darissa, mas perceberam que ela também tava com uma blusa que aparecia um pouco da barriga (a buana também tava), e pra onde elas iam não se entrava com blusa curta.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
dependurada e fazendo versos
tinha um churrasco à noite, numa casinha parecida com a que eu morava em cobres. três ou quatro gatos pingados. o problema é que a cozinha sempre pegava fogo, quase queimando a cabeça de quem tava lá. depois do terceiro incêndio, resolvemos dar um jeito.
depois tinha um encontro de um grupo no shopping. rolaram uns testes e umas dinâmicas, com que propósito eu não sei. muitos foram desistindo, fiquei até o final, quando tive que cantar um trecho de 'don´t speak' pendurada numa parede, mudando os versos, pros outros continuarem de onde eu parasse.
depois tinha um encontro de um grupo no shopping. rolaram uns testes e umas dinâmicas, com que propósito eu não sei. muitos foram desistindo, fiquei até o final, quando tive que cantar um trecho de 'don´t speak' pendurada numa parede, mudando os versos, pros outros continuarem de onde eu parasse.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
na hora eu vou saber
chegou meu carro. a manobrista da faculdade estacionou ele pra mim. eu tava super feliz por ser adulta e ter um carro. o problema é que eu não sabia se sabia dirigir, na hora é que eu ia saber.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
executivos de patins (michael não morreu)
eu tava no shopping especial para executivos que andam de patins. pratiquei até chegar a hora do funeral do michael. quando cheguei lá, entendi tudo: era uma farsa, o enterro tava demorando tanto porque tinham que providenciar um corpo pra que passasse pelo do michael, porque ele tava vivo!, era aquele moço branco de cabelo curto super parecido com ele que tava se passando por amigo da família, e que com certeza tinha feito umas cirurgias pra ficar um pouco diferente, como se eu não fosse notar!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
engasgando em italiano
madrugada numa cidade cheia de perigos. precisava ir embora, a família contra mim. fui parar num ginásio gigantesco, num musical do adnet, lotado. era uma superprodução mesmo, cheia de acrobacias. não era bem o estilo dele, mas ele tinha um vozeirão. quando acabou, ele começou a fazer agradecimentos em italiano, respondeu o bial, que tinha surgido em voz, mas no meio do agradecimento ele engasgou e veio à tona que era dublagem! ele até que contornou, mas que decepção.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
a experiência
de repente, eu tava com duas amigas num subterrâneo onde várias pessoas se aglomeravam pra subir a escada rolante. o fluxo não parava, e todos tavam nôtra, na pira de uma droga nova aí. e eu e as amigas távamos só assistindo, e até achamos umas caras conhecidas lá no meio. quando umas duas desistiram de passar pela experiência, aproveitamos a chance pra sair de lá. saímos por uma escotilha, dando num campus, em outro tempo. sugeri: qualquer coisa a gente avisa que somos do futuro. num pátio tava tendo show do prodidy, mas como se eles fossem uma bandinha de universitários qualquer. num corredor, uma família curtia dançando em roda, super zen, reconheci os pais e o irmão do téo, aí me juntei a eles.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
coroafobia
por essa eu não esperava: encontrei o sylvester stallone nos corredores do copan! e pior: ele ficou dando em cima de mim descaradamente, talvez por causa do meu modelito (enrolada num lençol, sem motivo). finalmente consegui escapar, e saí de lá com uma certeza: "COROA-NÃO-DÁ".
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
embalo na água
ia de pox pra cbá de avião. o problema é que o avião teria de pegar embalo no rio areia, já que era um airbus de responsa e faltava uma pista grande na cidade. lá fomos nós, e até que foi emocionante. mas era só o caminho até o verdadeiro check-in, e acabou que nem rolou a decolagem. uma pena, pois já peguei voos embalados em plena avenida movimentada e sempre correu tudo bem.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
soneca perigo
eu tava dormindo, de boa, quando nig, o poodle, passa o cordão do meu moleton no meu pescoço e tenta me matar. tá foda dormir à tarde.
cine ginásio
aqa ou pox. eu tava com o noisés, andando e conversando pelo ginásio. o ginásio tinha fileiras de poltronas na quadra, que nem no cinema, mas sem filme e com gente na arquibancada, observando sem compromisso as pessoas que tavam na quadra.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
tchau, dedé
tava fazendo minha viagem habitual de ônibus, junto com pessoas e alguns filhotes de cachorro. um ficou no meu pé, era bonitinho, sempre me mordendo. numa certa altura, achei que o cara da poltrona da frente era o nonô, e disse "oi, nonô, há quanto tempo!", mas não era ele. todos no ônibus perceberam minha gafe (só tinha gente metida e tirona), então tentei dar uma de engraçadinha: "mas desse ângulo é a cara do nonô, rararara". quando o ônibus chegou, meu pai foi me buscar. aí o dedé santana saiu do mesmo ônibus, era amigo da família, apertou nossas mãos e se foi. "tchau, d... dedé!", eu disse - quase saiu "dodô".
sábado, 1 de agosto de 2009
chute paranormal
eu tava de carro com a nadália e o baco, indo pro prédio dela. no caminho, eu peguei uma carta de tarot em branco e comecei a "lê-la" em silêncio (as cartas do tarot vinham também com textos). é que como eu tinha visto a carta verdadeira uma vez, eu ia lembrando e preenchendo com essa lembrança a carta em branco. na verdade, eu ia falando o que vinha na mente, CHUTANDO a memória, mas parecia rolar uma certa paranormalidade ali (será??). o parágrafo final eu li em voz alta, e era o que menos fazia sentido. eu queria que a nadália e o baco escutassem, pra que depois o meu poder pudesse ser comprovado, ou não. aí peguei o elevador que já saía no apartamento da nadália na forma de cama, eu já surgia deitada nela.
terça-feira, 28 de julho de 2009
do contra
ski-bunda numa praia muito tranquila, no sul. mas eu tava deslizando no sentido contrário.
sábado, 25 de julho de 2009
a casa dos carcomidos
tinha perdido o pai, e tava na casa de uma colega, quando a mulher do juizado veio investigar minha situação. tinha conhecido essa colega num jogo na rua, e ela tinha esses tios e tias ex-hippies, que moravam todos juntos. eles já tavam na casa dos 40 ou 50 anos, e passavam o dia com roupas velhas e leves, conversando e rindo nas redes da casa. mas eles já tavam muito acabados, carcomidos mesmo, e isso me impressionou. muita ruga e pelanca numa casa só.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
a jornada
com téo e nadália fugindo de um evento por um túnel, até chegar na balada do gueto. pena que o túnel dava num depósito em que dormiam vários mendigos, ainda bem que não mexeram com a gente. chegando na terra prometida, fomos comer um salgado numa lanchonete. um menininho pegou um pedaço do salgado da nadália, passou maionese e molhou no refrigerante. aí apareceu o zé do caixão, que sentou na nossa mesa, ele tava na mesma jornada.
depois, eu tava num bairro, numa lojinha de quintal que tinha de tudo, procurando uma meia-calça pra mim. mas comecei a sentir um frio muito violento nas pernas, só por estar perto do freezer de sorvete. concluí que só podia ser uma forte sensibilidade espiritual.
depois, eu tava procurando a atátia numa faculdade particular. lá parecia um shopping, tinha muita gente, e muitas escadas rolantes. descendo uma com a atátia, não vi a tempo o relevo que tinha no final, tropecei e o tombo foi feio, todo mundo que vinha atrás caiu também, numa enorme pilha de gente. a vergonha era muita, mas ninguém saberia que a culpa tinha sido minha. pena que uma mulher tava quase sendo estrangulada pela alça da bolsa que ficou enganchada na escada.
depois, eu tava num bairro, numa lojinha de quintal que tinha de tudo, procurando uma meia-calça pra mim. mas comecei a sentir um frio muito violento nas pernas, só por estar perto do freezer de sorvete. concluí que só podia ser uma forte sensibilidade espiritual.
depois, eu tava procurando a atátia numa faculdade particular. lá parecia um shopping, tinha muita gente, e muitas escadas rolantes. descendo uma com a atátia, não vi a tempo o relevo que tinha no final, tropecei e o tombo foi feio, todo mundo que vinha atrás caiu também, numa enorme pilha de gente. a vergonha era muita, mas ninguém saberia que a culpa tinha sido minha. pena que uma mulher tava quase sendo estrangulada pela alça da bolsa que ficou enganchada na escada.
confecção justus
rolava uma mistura de britto jr. com jorche malger. também rolava um esquema secreto envolvendo um instituto de pesquisa e um travessa que tinha uma loja de calçados 24hs. depois o roberto justus era meu padrasto, e ele tinha MUITO talento com confecção de roupas femininas, que eram roupas de linha, alternativas e brazucas ao mesmo tempo; eram bonitas, pena que eu não tinha esse estilo pernambucano...
sábado, 18 de julho de 2009
bolo de casamento
levei um bolo no meu próprio casamento. mas ia ser na casa da minha vó mesmo, com a visitas de convidados, um dia como outro. na verdade, nem eu botava fé que o casamento ia rolar. fiquei sentada lá na sala, de boa, esperando.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
o limbo
algo aconteceu no prédio público que eu tava. todo mundo se uniu a subir e descer o prédio, num movimento circular eterno, em marcha lenta, que nem zumbis, só que bem arrumados. alguns eram freiras, outros, militares. se me vissem eu viraria um deles. me escondi nos banheiros, mas tive que mudar várias vezes de esconderijo. chegando no térreo, já era uma igreja. tive que localizar entre os bancos cada um dos meus parentes, pra planejarmos uma fuga. de repente, já távamos na marcha fúnebre circular, que agora era num pátio. buana teve a idéia de nos escondermos num matinho, a cada volta um se esconderia, assim sumiríamos aos poucos e ninguém notaria.
mas tudo isso acabou sendo um episódio de oz. o diretor da penitenciária se viu nessa armadilha assim que morreu. os próprios funcionários aprontando aquilo com ele. mas quando ele se tocou que já estava morto e que aquele era o limbo, ele resolveu usar os poderes do pós-morte: os portões gigantescos se abriram, dando com uma arquibancada cheia de gente, todos aplaudindo o diretor. foi uma alucinação fabricada, um final feliz que ele se deu, na forma de uma pegadinha-homenagem.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
inconsequência juvenil
téo tinha se envolvido nuns "acidentes" com arma. quatro pessoas tavam acusando ele de tentativa de homicídio. então o aneuris jogou uma pedra bem grande nele, mas como não acertou, atirou com revólver. o tiro acertou na barriga, e ele começou a desfalecer. como eu não sei dirigir, tive que resgatá-lo fazendo ele mesmo dirigir até o hospital da unic. ele achou que não daria, mas conseguimos chegar a tempo. o problema agora era se livrar da justiça. fizemos uma reunião com toda a turma, pra pensarmos numa saída.
garupa do medo
tinha que chegar num balneário pela trilha no meio da selva, na garupa de uma bicicleta. no caminho, vários animais exóticos apareceram, como ursos pretos, coalas, hienas, etc. conseguimos chegar vivos, só um gato grudou no meu braço e fincou bem fundo as garras, mas não doeu tanto assim.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
detetive por acaso
recebi uma mensagem do além e pude resolver um caso de paternidade desconhecida. ficou outro caso em aberto, mas era questão de desvendar uma foto de 1848 e outra de 1930.
sábado, 4 de julho de 2009
absoluta
disk o bedro agosta (!) era a-pai-xo-na-do pela stefhany (do cross fox). já eram amigos de longa data, e ele tava dando um jeito de encontrar com ela em são paulo. mas não tinha futuro não, era platônico mesmo. numa briguinha, ele chamou ela de loira.
depois eu tava com a darissa e a buana numa pizzaria na av. brasil em pox, aí a martela apareceu e ensinou a gente a puxar, sem o dono perceber, uns fios da cortina de uma porta, porque dava pra fazer de echarpe.
depois eu tava com a darissa e a buana numa pizzaria na av. brasil em pox, aí a martela apareceu e ensinou a gente a puxar, sem o dono perceber, uns fios da cortina de uma porta, porque dava pra fazer de echarpe.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
michael: uma lição de vida
fui pro rio com a darissa, a mara ou a bilena. tinha coisas pra resolver do projeto social que eu faço, mas consegui uma pausa pra dar uma mergulhada no mar. fiquei no raso, já tava escurecendo.
em pox, recebi um trote, demorei pra perceber que era um trote, então dei muita trela pra conversa do cara que se dizia ex-colega meu do master, que precisava pedir desculpa pelo que aconteceu no casamento da cristinane. mas eu nem lembrava desse cara, nem de casamento de cristinane. depois me falaram que devia ser coisa dos primos da atátia, que trabalhavam numa agência de telemarketing.
depois fui ver um filme na minha vizinha. o aparelho de dvd dela era muito ruim, perdi muito tempo no FF, tentando achar o filme que eu queria, pois tinham vários no mesmo dvd. tinha também um com a michelle pfeiffer, sobre uma família vizinha do michael jackson, com muita lição de vida, porque a amizade com o ele mudou a vida dessas pessoas, principalmente do filhinho deles. quando comentei com a luça sobre o filme ela me lembrou: ué, que nem a nossa casa. éramos vizinhos do michael lá no areão!
depois tava passando um documentário do michael, era um show de aniversário dele, com muitos efeitos especiais. fiquei com muita dó, porque lançaram ele como se fosse um homem-bala, pra depois ele aparecer manobrando um robô gigante/carro alegórico; podia ter machucado.
terminamos na piscina com o michael, uma menina foi sorteada pra nadar com ele, eu tava assistindo na tv, mas ao mesmo tempo tava lá também, nadando com estilo.
em pox, recebi um trote, demorei pra perceber que era um trote, então dei muita trela pra conversa do cara que se dizia ex-colega meu do master, que precisava pedir desculpa pelo que aconteceu no casamento da cristinane. mas eu nem lembrava desse cara, nem de casamento de cristinane. depois me falaram que devia ser coisa dos primos da atátia, que trabalhavam numa agência de telemarketing.
depois fui ver um filme na minha vizinha. o aparelho de dvd dela era muito ruim, perdi muito tempo no FF, tentando achar o filme que eu queria, pois tinham vários no mesmo dvd. tinha também um com a michelle pfeiffer, sobre uma família vizinha do michael jackson, com muita lição de vida, porque a amizade com o ele mudou a vida dessas pessoas, principalmente do filhinho deles. quando comentei com a luça sobre o filme ela me lembrou: ué, que nem a nossa casa. éramos vizinhos do michael lá no areão!
depois tava passando um documentário do michael, era um show de aniversário dele, com muitos efeitos especiais. fiquei com muita dó, porque lançaram ele como se fosse um homem-bala, pra depois ele aparecer manobrando um robô gigante/carro alegórico; podia ter machucado.
terminamos na piscina com o michael, uma menina foi sorteada pra nadar com ele, eu tava assistindo na tv, mas ao mesmo tempo tava lá também, nadando com estilo.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
cai a gengiva, ficam os dentes
metade da gengiva aqui de trás soltou na boca. resolvi antes de ir pra "bermudas", com o coral.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
a caminho do abatedouro
minha mãe tinha um namorado, deputado até. mas lá no bom e velho apartamento que balança, ele tava metamorfoseado num ratinho/pássaro, então minha mãe foi e matou ele com a vassoura, jogando a penugem sacada abaixo. depois resolvemos avisar a polícia do seu "desaparecimento", pros parentes não ficarem no vácuo. aí ficamos ensaiando bastante o álibi pra quando chegassem até nós. não desconfiariam de nada.
depois, em pox, me pediram pra ajudar o peão a juntar os bois, que iam pro abatedouro, na área lá de casa. primeiro, ajudei a juntar os cavalos numa caçamba. pena que minha falta de jeito fez a caçamba virar em cima do peão, mas ele ficou bem. fiquei meio indignada ao saber que os bois eram cozidos vivos, mesmo com as pessoas falando que eles não deviam sofrer, não, porque permaneciam quietinhos no caldeirão.
depois, em pox, me pediram pra ajudar o peão a juntar os bois, que iam pro abatedouro, na área lá de casa. primeiro, ajudei a juntar os cavalos numa caçamba. pena que minha falta de jeito fez a caçamba virar em cima do peão, mas ele ficou bem. fiquei meio indignada ao saber que os bois eram cozidos vivos, mesmo com as pessoas falando que eles não deviam sofrer, não, porque permaneciam quietinhos no caldeirão.
sábado, 20 de junho de 2009
kátia moss
fui me olhar no espelho de uma lanchonete e... que horror! a cara que eu via não era a minha! parecia mais a kate moss sem maquiagem. ainda bem que foi desembaçando até parecer comigo de novo. ufa.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
dr. rey, cabeça solta e tecido mal-nutrido
eu e a darissa íamos ser operadas pelo dr. rey. não távamos no consultório dele ainda, era só uma conversa informal, mas acabamos sendo filmadas pelo programa dele. disse: bye bye, doctor, see ya. e depois fiquei preocupada: gente, vou aparecer falando isso na televisão... depois apareceram umas cenas do programa com uma velha, que devia ser a mãe dele. botaram ela numa cadeira de rodas, e ela tava tentando se virar sozinha. o problema é que a cabeça dela caiu, e ela não conseguia colocar de volta, porque não podia usar os braços. ela se abaixava, colocava o pescoço na cabeça, mas na hora de levantar escapava de novo e batia no chão, e ela sentia essa dor na cabeça. aí apareceu um velho que ajudou ela, e encaixou bem encaixado. depois o dr. rey tava comentando que a mulher dele não tinha nada, que o tecido da pele dela não era muito bem nutrido e que sem musculação não sobrava nada de corpo.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
roupa de guarda-chuva
enrolada na toalha, em pleno ônibus em plena perifa. uma moça quis me ajudar, me deu dois guarda-chuvas pra eu fazer roupa com eles. fiquei muito agradecida.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
a ilha
eu tava nessa ilha, que tinha uma rede de operários, trabalhando dia e noite. ouvi a sirene, e lá do alto, onde eu tava, vi entrar em cena uma ambulância. todos ficaram apreensivos e foram até lá. chegando lá, vimos que era a operação de soltura dos filhotes de tartaruga. peguei duas pra jogar no lago. a segunda não consegui lançar muito longe, mas acho que chegou bem.
depois teve outro show do qotsa, juro.
depois teve outro show do qotsa, juro.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
uma toalha de destaque
tava sentada numa mesa com parentes, numa praça. mas aí ia começar o show do qotsa no topo da catedral. fiquei pulando quando começou, mas aí me aproximei mais, né, porque onde eu tava só se ouvia o meu "solo". no meio dos outros fãs (umas 30 pessoas, só), me senti mais livre pra descabelar, mas uma menina me corrigiu duas vezes na letra. só sei que não tinha muita lógica no quesito dimensões do palco, porque, uma hora, a catedral era que nem meu guarda-roupa, inclusive com a minha toalha pendurada na porta, por causa do ângulo de visão, mas nem por isso eles eram gigantes em cima dele; outra hora, era uma catedral enorme mesmo, mas nem por isso eles estavam distaaantes e miudinhos. e com o fim de cada música, o josh descia, cumprimentava as groupies, e voltava. ele nem era muito bonito, e era de um ruivo acaju. a pj harvey era convidada do show também. numa parte da performance, ela pulava lá do alto, em dimensões gigantes, e caía, em dimensão miúda, na piscina da catedral, que era na verdade o "lago do cavalo", aí, por uma espécie de moinho, ela voltava pro topo. no final do show, eu fui no camarote, que era numa casa simples, e troquei umas palavras com eles, me orgulhando de não ter errado no inglês. comentei que podiam levar minha toalha pros outros shows, mas não se interessaram. outra pena foi que o josh disse que show em araraquara era difícil, e em cuiabá, mais difícil ainda. depois fui pegar um negócio no criado-mudo e vi o setlist, roubei, claro. ouvi a pj chorando um pouco também, porque aquele não era o estilo dela.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
slow loris
tinham dois gatos inseparáveis. os dois se pareciam muito, só depois percebemos que um era um slow loris.
ameaça na caçamba
eu tava com meus amigos à toa no cpa. uns caras vieram fazer amizade, mas logo se mostraram uns psicopatas, nos ameaçando com armas de brinquedo, que, na dúvida, resolvemos levar a sério. continuaram assustando a gente por todo um trajeto na caçamba da caminhonete. quando enfim atiraram, pudemos confirmar que eram armas de brinquedo. otários.
depois, eu tava de cabelo curto lamentando não ter cortado antes do casamento anos 20 que eu fui, o visu catarina teria ficado completo.
depois, eu tava de cabelo curto lamentando não ter cortado antes do casamento anos 20 que eu fui, o visu catarina teria ficado completo.
domingo, 31 de maio de 2009
operação china
o márcio garcia tava fazendo uma operação muito difícil na china. tinha que salvar sua família da exploração do trabalho sem que os chefes desconfiassem. numa fuga pra resolver as coisas, teve que mergulhar em vários córregos de correnteza forte da cidade, pular de viadutos em caminhões etc, voltando pra trabalhar normalmente no dia seguinte.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
fantasmagoricamente
ia ter show do qotsa num estádio perto de pox. consegui um bom lugar, pena que a abertura ia ser com várias bandas de metal fazendo performances de terror. antes de começar, teve uma hora que o josh tava conversando com um cara numa arquibancada e eu fui pedir pra take a picture, mas ele não quis, todo esnobe, aí o cara que tava com ele falou que tirava comigo, pensei que fosse segurança e não quis, depois me toquei que ele também era da banda. aí as performances de terror começaram, com uns roadies muito esquisitos saltando fantasmagoricamente.
negligência familiar
a fébora tinha uma irmã gêmea, foram criadas separadas, só se conheceram porque as duas eram amigas da darissa e alguém desconfiou porque se pareciam muito. os pais, que tinham criado só a fébora, quando viam a outra cumprimentavam ela do tipo: 'e aí, beleza? como tem passado?'. depois eu fiquei perdida sem saber qual era a original, ser gêmea era ser tipo clone.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
boa e velha descida
me passei por jornalista pra conseguir cortar caminho numa quadra no meio do jogo.
depois, fui desser a salgado filho, da esquina com a joão gomes sobrinho, de bicicleta. pena que um tarado me acompanhou (tive que fingir que ia entrar em outra casa, pra despistar ele), atrapalhando minha aventura, grr.
depois, fui desser a salgado filho, da esquina com a joão gomes sobrinho, de bicicleta. pena que um tarado me acompanhou (tive que fingir que ia entrar em outra casa, pra despistar ele), atrapalhando minha aventura, grr.
o outro tempo
era um faroeste brasileiro. uma casa antiga, sendo atingida pela tempestade. eu carregando alguém, ou sendo carregada, fugindo para outros cômodos, sem sucesso.
depois eu reencontrei uma cantora que tinha sido minha amiga em outro tempo, ela não lembrava de mim, mas mostrei um vídeo gravado na casa do outro tempo, em que ela cantava ao lado da mãe, que só podia ser espírito, porque, sem edição, ela aparecia em lugares muito diferentes de um close pro outro.
depois eu reencontrei uma cantora que tinha sido minha amiga em outro tempo, ela não lembrava de mim, mas mostrei um vídeo gravado na casa do outro tempo, em que ela cantava ao lado da mãe, que só podia ser espírito, porque, sem edição, ela aparecia em lugares muito diferentes de um close pro outro.
domingo, 24 de maio de 2009
racionais
tinham dois cachorros na história, e eles eram racionais. um queria ser gato ou coelho. pra imitar um gato ele começou a andar na parede, mas como ele não tinha as garras, ficava meio torto, se esforçando muito pra se equilibrar. pra imitar um coelho, ficou pulando nas duas patas de trás sem parar, com uma pata da frente viradinha pra dentro. o outro cachorro eu tinha que entregar pra alguém. a gente tava numa calçada e ele tava muito danado, não parava quieto. mas é porque ele tava sem a cabeça, quando eu encaixei a cabeça, ele ficou mais comportado.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
amplitude na neve
muita amplitude na neve e o ensaio do hino da missa: a melodia era de we are the champions.
depois, muita amplitude nas acrobacias de um padre em frente a igreja da sé. preferi ir logo pra 25, tenho medo de.
depois, muita amplitude nas acrobacias de um padre em frente a igreja da sé. preferi ir logo pra 25, tenho medo de.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
sérios e respeitados
ele tava dormindo no quarto do coelho, numa cama que era maior que o quarto, mas cabia. tinha muito mais móveis pela casa.
outro dia, eu tava no aeroporto, ia pro japão com a darissa, mas tava sem meu passaporte, naquela apreensão de conseguir ou não embarcar. mas acabou que desistimos de viajar, não tínhamos dinheiro pra gastar lá.
depois, o faustão tava apresentando dois novos cantores e compositores negros da música brasileira. agora eles tavam sérios e respeitados, mas reconheci que eram os caras do sampa crew.
outro dia, eu tava no aeroporto, ia pro japão com a darissa, mas tava sem meu passaporte, naquela apreensão de conseguir ou não embarcar. mas acabou que desistimos de viajar, não tínhamos dinheiro pra gastar lá.
depois, o faustão tava apresentando dois novos cantores e compositores negros da música brasileira. agora eles tavam sérios e respeitados, mas reconheci que eram os caras do sampa crew.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
o nadador
eu disse prum menino de 10 anos que ele podia, sim, nadar sem a bóia. o menino nadou e se afogou, e todos vieram me culpar.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
anões trigêmeos
o mundo tava conspirando pra eu não conseguir fazer o tal vestibular. meu lugar era péssimo, mudei umas 4 vezes, tinha gente colando, e o fiscal não fazia nada, tinha um cara cantando sem parar etc. fui reclamar na diretoria. mas o esquema era grande, envolvia até anões gêmeos - pensei que fossem irmãos de sangue, mas não, o anão original era ninja e talhou um inimigo no formato do seu corpo, assim que ele virou seu gêmeo; mas na verdade eram trigêmeos, só que o outro era um mistério.
sábado, 2 de maio de 2009
rádio sam paulo
tava passando o programa antigo do sílvio santos. fiz questão de avisar minha mãe: "mãe, é aquele em que ele pega pessoas pra participarem de alguma prova, mas um deles tá lá pra receber uma homenagem e nem sabe". tinha um quadro em que algumas pessoas tinham que agradecer o sílvio santos, aí chegou a vez desse cara, que, quando o sílvio perguntou se ele já tinha estado lá, disse que sim, bem no dia em que ele, o sílvio, tava vestido de mulher. ficou um clima esquisito, porque ninguém tocava nesse assunto delicado; odiei esse cara. mas aí começou a homenagem pra ele, que não era qualquer um, apesar de besta: já tinha sido até locutor da primeira empresa do sílvio santos, a rádio sam paulo, entre outras.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
médium
os ensaios eram numa igreja. muitos eram os integrantes do coral agora, incluindo vários africanos. eu resolvi voltar, porque tava com muita saudade. fiquei sentada na fila de bancos do canto direito e fiz todo o aquecimento de lá. só depois percebi que tava no lugar errado, porque a melodia que eu tava cantando não batia, eu tava no meio das contraltos, er. fiquei sem-graça eu fui pro meio. o sé pediu pros africanos empurrarem os bancos da fila do meio (que eram um bloco só) mais pra frente, pra perto do altar. mas eles pegaram muita velocidade, houve um acidente, o bloco se chocou com o altar e fez um certo estrago, tive até que pular dele em movimento pra não me machucar. depois eu tive um estalo e fui contar pra mara: 'eu sonhei com isso hj! sonhei com um acidente aqui, desse jeito, só que com um caminhãozinho em vez de bancos em alta velocidade, e eu tive que pular do mesmo jeito pra me salvar!'. ela ficou pasma e contou pro sé, que não ligou muito, mas tava me sentindo muito médium.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
excesso de corpos
eu tava com a nadália numa caminhonete parada. meu cadáver tava no banco de trás, e eu não sabia como me livrar dele sem levantar suspeitas ou como contar pra ela que eu tinha me matado. tomei coragem e falei, expliquei que achei melhor me livrar do outro corpo, eu já tava com este mesmo (eu não era um fantasma). aí que eu tava em dúvida se enterrava o corpo inteiro ou se fatiava ele, mas daí eu perderia meu cadáver e me complicaria mais com a polícia - pretendia me explicar um dia.
terça-feira, 28 de abril de 2009
o olho do tarado
eu tinha que resolver várias coisas numa periffa cheia de tarados, foi horrível. passou um deficiente mental do meu lado, quando vi ele tava vindo atrás, pra arrumar minha blusa! corri duro.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
en excursión
era pra uma cidadezinha de outro país da américa do sul, com mãe, irmãs e turistas sessentões. a entrada da cidade era num brejo de uma praia. de repente, estávamos num mercadinho, contemplando o lugar, que era cheio de freezers. quando vi, tinha me perdido deles, aí pedi sorvete ou água e saí à procura. no caminho vi a xuxa com a sasha numa praça, mas nem parei. só encontrei minha mãe e a buana no shopping, depois de reconhecer uma das gêmeas feinhas do masder.
essa é véia
teve uma vez, num show do latino, que eu precisava lavar o cabelo, então usei um tanque que tinha na parte de cima da boate.
outra vez, eu vivia numa comunidade (liderada pelo antônio fagundes), e tava esperando o divórcio. é que o marido tinha destruído meus dentes, eles tavam soltando da minha boca e eu tinha que ficar encaixando pra eles não caírem.
teve uma vez mais louca ainda: eu tava subindo a galdino pimentel com o sílvio santos e a ellen roche. mas essa é véia.
outra vez, eu vivia numa comunidade (liderada pelo antônio fagundes), e tava esperando o divórcio. é que o marido tinha destruído meus dentes, eles tavam soltando da minha boca e eu tinha que ficar encaixando pra eles não caírem.
teve uma vez mais louca ainda: eu tava subindo a galdino pimentel com o sílvio santos e a ellen roche. mas essa é véia.
sábado, 25 de abril de 2009
marília, mariano ou jaboti
a tati quebra-barraco tava brigando comigo.
a aribella tava avisando a mãe que ia participar do programa tentação.
tinha que encontrar minha mãe numa igreja duma perifa. a igreja se chamava marília, mariano ou jaboti, tava na dúvida.
a aribella tava avisando a mãe que ia participar do programa tentação.
tinha que encontrar minha mãe numa igreja duma perifa. a igreja se chamava marília, mariano ou jaboti, tava na dúvida.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
bota, 2 reais 30%, desenho com a mente, cachorrinho. rodoviária darissa 2 destinos, ir p
bota, 2 reais 30%, desenho com a mente, cachorrinho. rodoviária darissa 2 destinos, ir pra cbá depois sp 4 dias, 250 reais lucro/passagem. nortão MT ônibus mãe leda vó darissa buana. vó neve alto morro.
torre - vestígios de caso, carta escondida... casal zé mayer e alguém, mas ele tbm caso com outra.
quadra leão pula panos 2 prisões cara arma tiros. buana abaixar, salvos. fuga leão árvores. maré mar e ele sair. casa alta madeira barulho rato, conversa...
massa de corpos. explosão fábrica areão. balão balas terraço. piscina carteira motorista. reprovei frente mãe... eliana... alala/táxi várzea grande/
torre - vestígios de caso, carta escondida... casal zé mayer e alguém, mas ele tbm caso com outra.
quadra leão pula panos 2 prisões cara arma tiros. buana abaixar, salvos. fuga leão árvores. maré mar e ele sair. casa alta madeira barulho rato, conversa...
massa de corpos. explosão fábrica areão. balão balas terraço. piscina carteira motorista. reprovei frente mãe... eliana... alala/táxi várzea grande/
golpe espiritual
numa festa, tinham uns atletas escalando um tobogã muito íngreme. lá em cima, numas piscinas naturais, um lutador aposentado tava ensinando o jeito espiritual de dar um golpe, aí o outro lutador foi tentar e quase afundou a cabeça dele. logo depois, o adriano imperador, que já tava quase no topo do tobogã, foi dar um tchauzinho e acabou despencando lá de cima.
lost das idéia
eu tava assistindo/participando de lost, era tipo o capítulo decisivo, onde todos os mistérios seriam revelados. mistérios da humanidade, do universo, e tal. eu tava lá com o jack e o locke, e aí já era a vida real mesmo. aí chegou o momento da grande revelação. só que revelar não revelou nada, só foi tipo o fim do mundo. era assim: a gente tava na beira de uma piscina, aí uns aviões tipo esquadrilha da fumaça vinham em super alta velocidade e triscavam na água e voltavam pras alturas de novo. aí de repente tinha um avião da tam caído em cima de uma duna. era o fim, mas ao mesmo tempo o começo (o tempo era cíclico), mas só voltou pruns minutos anteriores.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
segundo futuro
eu fui com meu irmão visitar minha irmã buana na outra vida dela. ela era pobre e vivia com sua família numa casa bem simples, toda matutinha. comentei com meu irmão: "olha como ela é bem parecida com a buana criança! repara: com o cabelo castanho e de óculos, não mudou nada." aí eu quase perguntei se ela queria conhecer o segundo futuro dela, mas meu irmão achou melhor não revelar nada disso.
terça-feira, 17 de março de 2009
diabo broken-sex
eu tava assistindo um filme sobre um diabo chamado vermont. tinha uma vilã no filme também, e parecia a leila lopes. era sinistro, e às vezes parecia que eu tava assistindo o filme lá de dentro. no final, tinha um jogo de cena muito loco em que o diabo e a vilã corriam, até que ela caiu num pequeno desfiladeiro e a câmera deu um close no diabo de costas, que foi virando a cabeça pra trás pra mostrar que ele também era a vilã. logo, ele era um "broken-sex", porque tinha um corpo de homem e um de mulher. mas aí o bicho pegou. o diabo começou a puxar a lucrécia pra dentro da tela, enquanto eu puxava ela de volta. tava foda.
segunda-feira, 9 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
bebê com defeito
de repente, eu tinha que dar aula pra uma turma de criança. aí vi que tinha um bebê caidinho no chão; ele era de pano, ainda que gente, e só tinha um braço.
domingo, 1 de março de 2009
guns no ginásio (perdi)
fui com a darissa e a bafi ver o show de três bandas no ginásio. eu tava com um short jeans que me deu muito trabalho, toda hora eu ia no banheiro ajeitar ele no corpo. conclusão: peguei só a última música do guns (que tava abrindo pro seychelles); mal reparei na estampa do axl.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
gincana do capeta
eu e mais duas pessoas tínhamos que cumprir tarefas da gincana do capeta, que era mulher, parece. a gincana ia decidir o futuro do universo. uma das tarefas era se vestir com umas tais roupas em tanto tempo etc. de repente, já era o momento decisivo da competição, numa paisagem de inferno, com fundo vermelho. uma esteira levava um bichinho para a queda, uma queda no espaço/nada. quando ele caísse o mundo acabaria. zeraria tudo. mas faltou coragem pra deixar isso acontecer. pensei: "a vida é uma merda, sofrimento garantido e tal, mas ninguém quer se desfazer dela assim". então eu ganhei uma prova, na outra paisagem, pra ficar na frente. só que a mulher que tava passando mal na rua disse que antes de ser socorrida precisava comer, então fui com ela pro bandeijão. aí perdi tempo, né, e os outros competidores ficaram na frente. mas como as provas deles tavam incompletas, acabou que ninguém ganhou, e não pôde decidir mais nada. fiquei foi sem saber se isso ia decidir mesmo o futuro do universo ou se era só pegadinha do capeta.
depois eu tava jogando bola com um cabeludo do mal.
depois tinha uma luta com andróides, bem humanos na aparência. eu era o herói, ou tava só assistindo. depois dos golpes, os outros se reconstituíam, bastava uma sacodida.
depois eu tava jogando bola com um cabeludo do mal.
depois tinha uma luta com andróides, bem humanos na aparência. eu era o herói, ou tava só assistindo. depois dos golpes, os outros se reconstituíam, bastava uma sacodida.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
trágico anúncio de sílvio santos e uma nova chance
o baco tava fazendo uma performance artística que consistia em pular de uma parede à outra, com ajuda de um varal. isso era num quintal de casa de vó. de repente, ele caiu no vão que tinha entre o quintal e a parede da casa. o sílvio santos, que tava sentado com a gente, levantou e foi ver: "é... morreu.". gritei: "não!", aí rebobinei a história e ele não caiu mais.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
famosidade
de um ângulo era o michael jackson, de outro, o snoop dogg. eu tava na mansão desse cara aí.
sábado, 24 de janeiro de 2009
o intento de kéti
a facul parecia o colégio master. a kéti, moça quietinha, chegou falando que ia matar uma professora. ninguém botou fé. quando a professora chegou, a kéti não agiu no ímpeto, parecia que não ia rolar nada. mas aí a kéti se aproximou e, devagar, esfaqueou a professora na barriga. foi estranho porque ninguém espera que depois de uma hesitação alguém leve a cabo esse tipo de intento. mas ela disse que ia fazer, ela fez. só que a prof não morreu, não.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
adnet na cidade
saindo do prédio onde eu tive consulta com um psiquiatra japonês, precisava achar onde tirar umas xerox. no caminho, minha blusa foi ficando estranha e eu acabei pelada no meio da rua. fiquei apurada, procurando um lugar pra me esconder. aí pensei: "mas se é um sonho pra que me preocupar?". desencanei.
depois já era carnaval, em pox, e tava o maior alvoroço porque o adnet tava passando o feriado na cidade. fiquei pensando: "como é que esse povo sabe quem é ele?".
depois eu tava saindo do mercado, de patins. passei por uma rua que tava cheia de grades, tinha que ficar achando as portinhas.
depois eu tava na casa de uns parentes mudando o papel de parede do computador de lá, já que tava com a foto de um carinha que nem tinha nada a ver com a família.
depois tava numa festa, aí uma sapa veio puxar papo comigo me mostrando a tatuagem que ela tinha no punho. à primeira vista parecia uma suástica, mas era o a de anarquia.
depois eu tava sentada na frente do centro juvenil, contando pra marjorie por telefone de quem eu tava gostando.
depois a cozinha da minha casa era a uti onde tava internado um cara. minha prima médica veio mexer a panela um pouco - o cara era o molho.
depois já era carnaval, em pox, e tava o maior alvoroço porque o adnet tava passando o feriado na cidade. fiquei pensando: "como é que esse povo sabe quem é ele?".
depois eu tava saindo do mercado, de patins. passei por uma rua que tava cheia de grades, tinha que ficar achando as portinhas.
depois eu tava na casa de uns parentes mudando o papel de parede do computador de lá, já que tava com a foto de um carinha que nem tinha nada a ver com a família.
depois tava numa festa, aí uma sapa veio puxar papo comigo me mostrando a tatuagem que ela tinha no punho. à primeira vista parecia uma suástica, mas era o a de anarquia.
depois eu tava sentada na frente do centro juvenil, contando pra marjorie por telefone de quem eu tava gostando.
depois a cozinha da minha casa era a uti onde tava internado um cara. minha prima médica veio mexer a panela um pouco - o cara era o molho.
domingo, 18 de janeiro de 2009
foi mágico
eu tava estudando na grande biblioteca. duas pessoas vieram me pedir ajuda em matemática, então percebi que tava sentada na zona de exatas, não na de humanas. a maristela foi uma delas, precisava resolver uma equação. ela então abriu o livro e o livro era sobre uma sinfonia, que tocava conforme íamos folheando. foi mágico.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
sapatinho amarelo
aí que meu sapatinho amarelo era branco, mas continuava sendo o sapatinho amarelo.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
rua-chave
semana passada, entrei na loja de cosméticos pra aproveitar e me maquiar de graça. a moça da loja arrumou até o meu cabelo. aí fui ao brechó da avenida. a entrada ficava no alto, e era preciso atravessar uma pontinha. aproveitei pra dar uma espiada na favela que ficava ao lado, já que eu nunca tinha entendido aquela favela.
outro dia eu tava resolvendo coisas no centro da cidade onde eu morava. deu a hora do almoço e eu fui pro bandeijão, que também ficava no centro. eu tava vestindo uma camiseta de marca de margarina, bem ao estilo jorche malger.
outro dia teve um assalto, e eu quase morri. no meio da aventura apareceu o biafra.
depois eu tava num ginásio com minha mãe vendo um jogo de vôlei. um repórter narrou a queda de uma jogadora, só pra tirar sarro.
depois eu tava num ônibus, tinha gente da aeronáutica lá. tia ronilda também tava.
hoje, eu passei pela rua-chave da cidade, era tipo a salgado filho, só que em pox, e ligava as duas pontas da cidade. era na verdade uma trilha. cheguei à casa da ladeira, meu primo frajano tava deitado na rede.
outro dia eu tava resolvendo coisas no centro da cidade onde eu morava. deu a hora do almoço e eu fui pro bandeijão, que também ficava no centro. eu tava vestindo uma camiseta de marca de margarina, bem ao estilo jorche malger.
outro dia teve um assalto, e eu quase morri. no meio da aventura apareceu o biafra.
depois eu tava num ginásio com minha mãe vendo um jogo de vôlei. um repórter narrou a queda de uma jogadora, só pra tirar sarro.
depois eu tava num ônibus, tinha gente da aeronáutica lá. tia ronilda também tava.
hoje, eu passei pela rua-chave da cidade, era tipo a salgado filho, só que em pox, e ligava as duas pontas da cidade. era na verdade uma trilha. cheguei à casa da ladeira, meu primo frajano tava deitado na rede.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
nado peito
depois tinha parente praticando esporte radical no mar. eu tava acompanhando de dentro d´água. aí algo deu errado e o pára-quedas levou eles pra loooonge. mas sobreviveram. aí aproveitei pra praticar o nado peito, mas não conseguia acertar o movimento das pernas.
domingo, 4 de janeiro de 2009
mancada de mami
a gente tava numa caminhonete, minha mãe dirigindo. ela não tinha experiência, mas o carro tinha um recurso moderno que mostrava numa tela o desenho do caminho, com todos os obstáculos. mas era uma descidona e mami, que tava se arriscando, perdeu o controle e o carro saiu da pista e quase capotou. escapamos com ferimentos leves, mas por pouco um carro que vinha atrás não passou por cima da gente. o pior foi o climão que ficou entre os dois, afinal, que mancada de mami.
depois eu tava visitando alguém que morava numa casa na árvore. íamos pra balada.
depois eu tava visitando alguém que morava numa casa na árvore. íamos pra balada.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
altas bicas
de repente a raguel apareceu pedindo pra eu fazer uns bordados em ponto-cruz pra ela.
depois eu tava num posto, onde várias famílias pequenas tiravam foto ao lado da bica d´água.
depois tinha uma festa à noite em são paulo, mas o lugar era também a frente da casa da minha vó, em cuiabá. era tipo uma boate-andaime, com dois andares. parece que tinha uma bica de bebida. mais tarde eu tava do lado de fora, na terrinha ali da frente, quando tive vontade de subir na árvore. já tinha um cara altão lá, que me aconselhou a não fazer aquilo, mas ignorei, claro. com uma boa dose de concentração, desafiei as leis da gravidade e subi bem alto. me concentrando um pouco mais, larguei da árvore e resolvi ficar flutuando mesmo. mas aí já era a cena de uma luta entre heróis, tipo de rpg, em pleno ar mesmo, no meio das névoas, e eu era um deles.
depois eu tava num posto, onde várias famílias pequenas tiravam foto ao lado da bica d´água.
depois tinha uma festa à noite em são paulo, mas o lugar era também a frente da casa da minha vó, em cuiabá. era tipo uma boate-andaime, com dois andares. parece que tinha uma bica de bebida. mais tarde eu tava do lado de fora, na terrinha ali da frente, quando tive vontade de subir na árvore. já tinha um cara altão lá, que me aconselhou a não fazer aquilo, mas ignorei, claro. com uma boa dose de concentração, desafiei as leis da gravidade e subi bem alto. me concentrando um pouco mais, larguei da árvore e resolvi ficar flutuando mesmo. mas aí já era a cena de uma luta entre heróis, tipo de rpg, em pleno ar mesmo, no meio das névoas, e eu era um deles.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
jogo de corpo
depois de bater um papo com a tini, fui ver a apresentação de um coral e de uma orquestra que tava tendo na frente de um teatro histórico, de arquitetura romana. só que o palco tinha duas frentes, então ele girava ao final de cada música, deixando de frente pro público ora os cantores, ora os músicos. eu, como coralista, ainda que não membro daquele coral, me senti no direito de me infiltrar nele, mas só pra ter uma visão privilegiada, mexendo a boca quando necessário, pra disfarçar. mas a cada virada do palco eu tinha que pular de volta pra platéia, com um certo jogo de corpo, já que entre a platéia e o palco tava rolando a apresentação de uns trapezistas. aí, com jeitinho, eu voltava pro palco de novo.
depois eu tava numa cidadezinha do litoral. uma amiga da buana me ligou pra pedir algo emprestado, não entendi o que era mas disse que emprestava mesmo assim. só que depois fiquei preocupada e pedi pra denata ir lá descobrir o que é que eu tinha emprestado, e caso necessário, dar um jeito de resgatá-lo.
depois eu tava com minha tia leda e minha vó olinta numa lanchonete da praia, ao lado da mesa do boyzinho com sudorese.
depois, já em casa, a sovrida, gatinha da minha mãe, tava possuída; coisa de demônio mesmo. assustador.
depois eu tava numa cidadezinha do litoral. uma amiga da buana me ligou pra pedir algo emprestado, não entendi o que era mas disse que emprestava mesmo assim. só que depois fiquei preocupada e pedi pra denata ir lá descobrir o que é que eu tinha emprestado, e caso necessário, dar um jeito de resgatá-lo.
depois eu tava com minha tia leda e minha vó olinta numa lanchonete da praia, ao lado da mesa do boyzinho com sudorese.
depois, já em casa, a sovrida, gatinha da minha mãe, tava possuída; coisa de demônio mesmo. assustador.
atração do dia: vestibulandos
eu tava no prédio de uma faculdade, usando uma sala pra estudar. quando saí já tava tudo escuro, não tinha mais ninguém nas salas nem nos corredores, então pensei que não ia conseguir achar a saída e que ia ficar trancada lá. aí um segurança apareceu e indicou o caminho, mas acabei me perdendo do mesmo jeito. aí de repente já tava tudo funcionando de novo e tinha uma varanda de onde as pessoas no prédio tinham a chance de assistir a galera que tava fazendo vestibular lá embaixo, no pátio.
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
curtindo um som
no bom e velho prédio inclinado. tinham muitos móveis, tava muito difícil conseguir acertar o botãozinho do micro system pra curtir um som na área de serviço.
depois eu morava num condomínio e o último morador a ir dormir tinha que desligar a luz do pátio numa tomada que ficava no meio do matinho. sobrou pra mim, grilei demais com o síndico.
depois eu tava em pox e tinha que ir de bike até curitiba. eu que não sabia, mas era bem perto, levava só uma hora até lá.
depois eu morava num condomínio e o último morador a ir dormir tinha que desligar a luz do pátio numa tomada que ficava no meio do matinho. sobrou pra mim, grilei demais com o síndico.
depois eu tava em pox e tinha que ir de bike até curitiba. eu que não sabia, mas era bem perto, levava só uma hora até lá.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
boa e velha...
não consegui ir pra perifa, fiquei no balneário mesmo. depois eu tinha que devolver o cd do wilsinho de pox, mas eu não achava. aí descobri que a cantora érika tava usando ele no videokê do balneário.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
esperando pra ver o arnold
tava tendo um evento no prédio mais moderno do campus. eu ia embora, mas o túlio queria porque queria esperar pra ver o arnold schwarzenegger.
domingo, 21 de dezembro de 2008
balneário de sempre
num dia desses, tive uma aventura nuns canais subterrâneos de água, só que no século XIX.
outro dia, eu tava num acampamento, quando o laex me achou pra bater um papo sobre a pruna p, sua namorada cuiabana.
depois, como sempre, teve uma aventura num aeroporto, mil e uma confusões até conseguir fazer o check-in.
depois eu fui parar sem querer no ibge, os velhos nem tavam muito tarados, tavam todos simpáticos, entre eles meu ex-chefe, o dejavan. aí passei também no balneário de sempre, tudo na mesma.
outro dia, começaram as férias e um colega boy me acompanhou até a casa com quintal onde eu tava morando. eu tinha que arrumar as coisas pra ir viajar, mas acabei dormindo no meio da bagunça. era uma casa cheia de entulhos.
depois tinha um hotel onde os quartos ficavam um ao lado do outro, tipo no balneário de sempre. parece que eu era um gordinho de boné que tinha um quarto mas precisava fazer um procedimento em outro.
outro dia, eu tava num acampamento, quando o laex me achou pra bater um papo sobre a pruna p, sua namorada cuiabana.
depois, como sempre, teve uma aventura num aeroporto, mil e uma confusões até conseguir fazer o check-in.
depois eu fui parar sem querer no ibge, os velhos nem tavam muito tarados, tavam todos simpáticos, entre eles meu ex-chefe, o dejavan. aí passei também no balneário de sempre, tudo na mesma.
outro dia, começaram as férias e um colega boy me acompanhou até a casa com quintal onde eu tava morando. eu tinha que arrumar as coisas pra ir viajar, mas acabei dormindo no meio da bagunça. era uma casa cheia de entulhos.
depois tinha um hotel onde os quartos ficavam um ao lado do outro, tipo no balneário de sempre. parece que eu era um gordinho de boné que tinha um quarto mas precisava fazer um procedimento em outro.
sábado, 13 de dezembro de 2008
teclando com o jotas
luze diz:
sonhei que naidjúrio deitava com a bunda pra cima e pedia pra gente ver a bunda dele, mas com OLHOS DE HÉTERO
sonhei que naidjúrio deitava com a bunda pra cima e pedia pra gente ver a bunda dele, mas com OLHOS DE HÉTERO
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
na selva com britneys
era uma aventura nas savanas da áfrica. a britney tava junto, e também a outra britney, irmã-gêmea dela, uma selvagem.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
a um passo do fim
o show do radiohead tava sendo num bar tipo o baicar mesmo, mas era o puxadinho da minha casa. então eu ia lá dentro resolver umas coisas e acabava perdendo altos hits, aí voltava.
o clima tava péssimo naquela noite porque eu tava com muito medo de ser desmascarada: eu tinha matado aquele parente. foi num momento estranho, simplesmente peguei uma faca e matei ele, sendo que eu gostava dele. a arma do crime tava bem escondida, nada indicava que eu seria pega, mas minha mãe parecia desconfiar de algo. de dia, chamaram a família pra analisar a faca que tinha sido encontrada dentro de um boneco jogado no lixo. pra minha sorte, quando chegamos lá a faca tinha sumido; acho que o cineasta correu lá e resolveu isso a tempo, ufa.
o clima tava péssimo naquela noite porque eu tava com muito medo de ser desmascarada: eu tinha matado aquele parente. foi num momento estranho, simplesmente peguei uma faca e matei ele, sendo que eu gostava dele. a arma do crime tava bem escondida, nada indicava que eu seria pega, mas minha mãe parecia desconfiar de algo. de dia, chamaram a família pra analisar a faca que tinha sido encontrada dentro de um boneco jogado no lixo. pra minha sorte, quando chegamos lá a faca tinha sumido; acho que o cineasta correu lá e resolveu isso a tempo, ufa.
concurso legal
tava apreensiva esperando o resultado da seleção do novo ator pra próxima novela da globo, que seria anunciado no programa do gugu. é que meu amigo-famoso bilherme daizen tava concorrendo.
uma segunda chance
eu tava em casa, em cuiapá, metida em um esquema e precisando sair de casa pra esconder as coisas com que eu tava mexendo, antes de minha mãe chegar. eu pretendia sair, esconder e voltar, mas acabei enrolando e aí amanheceu o dia. o jeito era ficar por lá, no matinho perto do ponto de ônibus da joão gomes sobrinho, e depois falar que tinha sido assaltada. só que quem me achou ali largada foi minha mãe, que ficou pensando o pior. o jeito era voltar pro começo e mudar a história. dessa vez fiz um plano mais bem bolado, pensei em tudo. quando tia nedh me viu saindo, eu disse que tava indo pro baile funk, oras. aí fui lá esconder as coisas e na volta ainda consegui uma carona. tudo firmeza.
querem acabar comigo
fui com a darissa e a buana pro baicar à tarde e pro meu espanto tava tendo aula de axé, pros roqueiros. mas seria só durante a tarde.
depois eu tava num campus meio americano, onde eu estudava. passei perto do campo de futebol durante um treino e um popular ficou me encarando, fiquei toda-toda, mas aí ele veio e trombou em mim, rindo com o amigo da minha cara. depois tavam as galeras de duas repúblicas juntas num corredor, e quando eu ia passando, o pruno foi empurrado e trombou em mim. meu problema era com a galera da outra república, que era dos que queriam acabar comigo. é que no ano passado, eles se sentiram ameaçados pelo meu super desempenho na gincana, quando eu quase obtive mais pontos que eles e ganhei. só que neste ano eu nem tava participando mais, mas continuavam querendo acabar comigo. então depois da trombada foi aberta uma sindicância, mas chamaram só o pruno pra se explicar, sendo que meu problema nem era com ele. eu precisava desabafar com alguém, mas nem encontrei meu novo amigo, o tenaro.
depois eu tava num campus meio americano, onde eu estudava. passei perto do campo de futebol durante um treino e um popular ficou me encarando, fiquei toda-toda, mas aí ele veio e trombou em mim, rindo com o amigo da minha cara. depois tavam as galeras de duas repúblicas juntas num corredor, e quando eu ia passando, o pruno foi empurrado e trombou em mim. meu problema era com a galera da outra república, que era dos que queriam acabar comigo. é que no ano passado, eles se sentiram ameaçados pelo meu super desempenho na gincana, quando eu quase obtive mais pontos que eles e ganhei. só que neste ano eu nem tava participando mais, mas continuavam querendo acabar comigo. então depois da trombada foi aberta uma sindicância, mas chamaram só o pruno pra se explicar, sendo que meu problema nem era com ele. eu precisava desabafar com alguém, mas nem encontrei meu novo amigo, o tenaro.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
luze de münchhausen
a família tava reunida na ilha onde ia ter um casamento. lá mesmo minha irmã terminou o namoro com o cassiano, então dei em cima dele, ficamos, mas ele se arrependeu e fugiu. depois tive que me explicar com a darissa.
num outro cômodo tava tendo um show de rock, mas tinha um vão entre a platéia e o palco. escorei no corrimão e quase caí lá embaixo: meu corpo foi pra frente mas fiz força e puxei ele de volta pra trás. depois o integrante de uma banda chegou com um trabalho da faculdade meu e grudou na parede. a nota era 2,0! chorei porque tinha entregado o trabalho errado e ia ficar com 5,98 no boletim.
num outro cômodo tava tendo um show de rock, mas tinha um vão entre a platéia e o palco. escorei no corrimão e quase caí lá embaixo: meu corpo foi pra frente mas fiz força e puxei ele de volta pra trás. depois o integrante de uma banda chegou com um trabalho da faculdade meu e grudou na parede. a nota era 2,0! chorei porque tinha entregado o trabalho errado e ia ficar com 5,98 no boletim.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
nadália não gosta de gente
távamos eu, a nadália e o baco, na casa da nadália. ela tava redecorando o ambiente. até colocou uma sandália gigante pendurada na porta do frigobar. depois ficou tirando foto da gente gritando com cara de susto, quer dizer, era só pra fazer a cara, não gritar, mas eu só conseguia gritando.
depois, tocou a campainha. eram meu pai e algumas irmãs. mas quando vi melhor tinham milhaaaaaaaaaaaares de parentes, em fila indiana, no pátio do prédio, esperando pra entrar no apartamento e fazer a visita. fiquei pasma e tive que chamar meu pai num canto pra falar que a nadália não gostava tanto assim de gente pra receber tudo isso em casa.
depois, tocou a campainha. eram meu pai e algumas irmãs. mas quando vi melhor tinham milhaaaaaaaaaaaares de parentes, em fila indiana, no pátio do prédio, esperando pra entrar no apartamento e fazer a visita. fiquei pasma e tive que chamar meu pai num canto pra falar que a nadália não gostava tanto assim de gente pra receber tudo isso em casa.
domingo, 30 de novembro de 2008
meu pai era o sílvio santos
ou o sílvio santos era meu pai. e ele sempre acordava às 06:30 da manhã. eu tava com visita secreta, então tínhamos que ficar bem escondidos debaixo do lençol nesse horário.
sábado, 29 de novembro de 2008
viajando com um assassino famoso
aconteceram várias coisas, mas o que vale a pena contar é: demos carona pro lindemberg. veio sentado do meu lado no banco de trás. estávamos indo pra mago trosso. eu fiquei pensando em como ele parecia uma pessoa normal, e que se a justiça liberou, tá liberado. mas aí ele tocou no assunto, falando que não tinha como não ter feito aquilo, que qualquer um teria feito o mesmo etc. "pensa comigo..", dizia.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
muita coisa na balada
meus parentes todos metidos em uma missão, e eu sem saber se era algo ilegal, acho que era. e tinham que fazer uns lances bem engenhosos, tipo doze homens e um segredo. de repente eu tava no fusquinha da missão com meu pai, quando tio frajano acenou pra ele parar.
depois eu tava indo pra algum programa culturete, com a buana e a darissa. o prédio era quase um labirinto, cada corredor levando pra um espetáculo. ia ter um show massa, então pegamos um bom lugar. a ceninha de araracoara também tava lá, cumprimentei a bafi. mas não deu pra curtir a balada porque eu tinha levado muita coisa na bolsa, e eu só ia conseguindo mais coisas, de modo que foi preciso deixar tudo num canto, pra eu pegar antes de ir embora. só que a pilha ficava cada vez maior. quando eu fui pegar pra ir embora tinha uma tonelada de coisas, ocupando o canto inteiro e alcançando o teto. e eu com vergonha de carregar tudo aquilo, e precisando de ajuda. buana me ajudou, porém bufando.
depois eu tava indo pra algum programa culturete, com a buana e a darissa. o prédio era quase um labirinto, cada corredor levando pra um espetáculo. ia ter um show massa, então pegamos um bom lugar. a ceninha de araracoara também tava lá, cumprimentei a bafi. mas não deu pra curtir a balada porque eu tinha levado muita coisa na bolsa, e eu só ia conseguindo mais coisas, de modo que foi preciso deixar tudo num canto, pra eu pegar antes de ir embora. só que a pilha ficava cada vez maior. quando eu fui pegar pra ir embora tinha uma tonelada de coisas, ocupando o canto inteiro e alcançando o teto. e eu com vergonha de carregar tudo aquilo, e precisando de ajuda. buana me ajudou, porém bufando.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
testemunha de traficante
eu tava num banco em cuiapá, quando saí de lá, fui contratada pra ser testemunha de uma compra de dogras. eu só tinha que ficar lá, até a transação ser concluída. só que não podia de jeito nenhum olhar pra cara dos traficantes, mas eu não conseguia ficar com a cabeça abaixada! levei umas coronhadas, mas sobrevivi. depois o traficante até saiu com a gente, mostrando a cara e tudo. mas entrou numa casa pra pegar o óculos que achou bonito e o clima pesou entre ele e o dono da casa. aí um mototáxi parou e aliviou a tensão.
depois eu tava no centro de araracoara, conversando com o teles sobre acupuntura.
depois eu tava no centro de araracoara, conversando com o teles sobre acupuntura.
domingo, 23 de novembro de 2008
anne!
a laís, prima da atátia, tava sendo ameaçada de morte por uma colega dela. tudo porque essa menina começou a falar coisas ruins pra laís, que ficou com a auto-estima lá embaixo, aí enlouqueceu e perfurou a menina com um objeto da loja de antigüidades em que elas tavam. isso ela tava me contando num bar em primabera do lesde, onde eu bebi muitas garrafas de coca, muitas mesmo.
depois tinha uma competição entre barcos num rio aí. as famílias das tias eram as equipes. a da tia leriene e do tio néo, como sempre, deu problema. a da tia chirlena e do tio fernandes chegou na frente. ah, não, foi a da tia charlene e do tio frajano.
depois, eu tava com uns ingleses, fazendo um passeio turístico, subindo uma montanha de carro. o téo pediu pra ficar no meio do caminho e curtir a balada na selva. o motorista tava todo todo pro meu lado. paramos numa choperia. reconheci: "essa aqui não é a choperia super famosa da propaganda?". "sim", responderam, "a única choperia que (esqueci o que era)". o baixinho da kaiser tava por lá também. aí o téo apareceu, contando que teve que deixar o óculos pra pagar a conta. aí minha mãe surgiu e gritou de uma mesa: "ANNE! ... ops :x".
depois tinha uma competição entre barcos num rio aí. as famílias das tias eram as equipes. a da tia leriene e do tio néo, como sempre, deu problema. a da tia chirlena e do tio fernandes chegou na frente. ah, não, foi a da tia charlene e do tio frajano.
depois, eu tava com uns ingleses, fazendo um passeio turístico, subindo uma montanha de carro. o téo pediu pra ficar no meio do caminho e curtir a balada na selva. o motorista tava todo todo pro meu lado. paramos numa choperia. reconheci: "essa aqui não é a choperia super famosa da propaganda?". "sim", responderam, "a única choperia que (esqueci o que era)". o baixinho da kaiser tava por lá também. aí o téo apareceu, contando que teve que deixar o óculos pra pagar a conta. aí minha mãe surgiu e gritou de uma mesa: "ANNE! ... ops :x".
sábado, 22 de novembro de 2008
pia entupida
cheguei na cidade grande de madrugada, tava perdida e não tinha pra onde ir. mas aí desci uma escada e cheguei num set de filmagem. o ângelo paes leme tava lá fazendo um soldado.
depois eu tava no meio de uma enchente, em cuiapá.
depois eu era o patinho feio da família. minha vó fez um monte de roupas pras minhas primas e irmãs e nada pra mim.
depois o ventilador de teto tava com problema, quase caindo. e tinha uma pia entupida na história também.
depois eu tava no meio de uma enchente, em cuiapá.
depois eu era o patinho feio da família. minha vó fez um monte de roupas pras minhas primas e irmãs e nada pra mim.
depois o ventilador de teto tava com problema, quase caindo. e tinha uma pia entupida na história também.
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